Bibliotecas como makerspace: oportunidades de implementação a partir de um caso prático
DOI :
https://doi.org/10.28998/cirev.%25y6114-125Mots-clés :
Biblioteca. Inovação. Makerspaces. Design Thinking.Résumé
Na década de 70, ocorre o surgimento da cultura do “faça-você-mesmo”, conhecida como cultura maker ou movimento maker, por se compreende que qualquer pessoa poder produzir, consertar, fabricar, melhorar ou criar algo, podendo utilizar a tecnologia, a exemplo da web ou mesmo ferramentas manuais. Desse modo, os makerspaces surgiram com a percepção de ser um espaço para criações e desenvolvimento de ideias, projetos e que por meio deles pudesse também ser compartilhado conhecimento digital entre as pessoas. Nesta pesquisa, tem-se o objetivo de analisar as ações utilizadas na implementação de makerspace em bibliotecas na prática como subsídio para a proposta de um guia preliminar para futuras implementações. Do ponto de vista dos objetivos, a pesquisa se caracterizada como exploratória e descritiva. Entre os resultados, verifica-se o papel da biblioteca no desenvolvimento da comunidade, melhorando o acesso à informação e a participação dos usuários. Desta forma, a implementação de um espaço maker proporcionará mais atratividade para a biblioteca, além de fortalecer a troca de informação, conhecimento, colaboração e experimentação. Esta troca poderá contribuir para a utilização de métodos que podem trazer eficácia, retribuindo para além da criação de espaços, podendo ser utilizado para elaboração de novos serviços ou melhorias de iniciativas institucionais e profissionais promovendo um “upgrade” ao ambiente.
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