CIENTIFICAMENTE: PROJETO DE EXTENSÃO DA UFAL PARA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA ITINERANTE.
Palavras-chave:
Alfabetização científica, Popularização das Ciências, Disseminação das Ciências.Resumo
Este trabalho aborda a experiência com o Cientificamente, projeto de Extensão desenvolvido pelo QuiCiência do Instituto de Química e Biotecnologia - IQB, núcleo voltado à socialização, divulgação, popularização e desmistificação das ciências naturais, tendo ocorrido em várias edições em parceria com a Usina Ciência da Universidade Federal de Alagoas - UFAL, equipamento de extensão ligado à PROEX, que tem a mesma missão que a do QuiCiência no que concerne ao viés extensionista. Os eventos do Cientificamente têm como objetivo contribuir para a melhoria do ensino de ciências e alfabetização científica em Alagoas, bem como para melhoria dos índices de desenvolvimento humano deste estado. O público alvo do Cientificamente é a comunidade alagoana em geral, com especial destaque para a rede de ensino básico de Alagoas. As apresentações são realizadas em escolas da rede de ensino básico, bem como em espaços de grande afluência de público, como shopping centers e praças. Os Shows, exposições de banners, exhibits, experimentos hands-on e planetário têm como norte a novidade e o estranhamento, para despertar a curiosidade e o prazer das descobertas científicas. São realizados de maneira lúdica, interativa e de forma a desmistificar a ciência e a tecnologia, mostrando como as mesmas estão presentes no nosso dia a dia.
Downloads
Referências
BIASUTTI, L. et al. Práticas de divulgação científica em espaços não formais de educação da cidade de Vitória – ES. In: ENCONTRO DE PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA, 13., 2011, Foz do Iguaçu. Atas... São Paulo: SBF, 2011. p. 1-3. Disponível em: <http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/enf/2011/sys/resumos/T2886-1.pdf> . Acesso em: 02 set. 2018.
BRASIL. Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5. ed. – Brasília: 2010. Disponível em: <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf> Acesso em 04 set. 2018.
BRASIL, Conselho Nacional de Educação (CNE). Resolução n. 3, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 5 ago. 1998a.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio – Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, 2006. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf> Acesso em 04 set. 2018.
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais (Ensino Médio) – Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília, 2000. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14_24.pdf> Acesso em 04 set. 2018
BRASIL. IBGE. Censo Demográfico, 2017. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/> Acesso em: 05 set.2018.
BRASIL. Brasil no PISA 2015: Análises e reflexões sobre o desempenho dos estudantes brasileiros / OCDE-Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. — São Paulo : Fundação Santillana, 2016.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. 8. Ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2003.
HETLAND, P. (2019). Constructing publics in museums’ science communication. Public Understanding of Science. Acesso em 02 set. 2019. Disponível em :
https://doi.org/10.1177/0963662519870692
HONEYMAN, B. Non-formal and formal learning interactions: new directions for scientific and tecnological literacy. Connect, UNESCO international science, tecnology & environmental education newsletter, v. XXIII, no. 1, 1998. Disponível em:<http://www.unesco.org/education/educprog/ste/pdf_files/connect/connect98-1.pdf> .Acesso em 04 set. 2018.
KRASILCHIK, M. Reformas e Realidade: o caso do ensino das ciências. São Paulo: Em perspectiva. Vol.14, n.1, 2000, p.85-93. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392000000100010> Acesso: 05 set. 2018.
MONTEIRO, B. A. de P.; MARTINS, I.; GOUVÊA, G.. Espaços não-formais de educação e os discursos presentes na formação inicial de professores de Química. In.: Anais do VII ENPEC, Florianópolis, 8 de novembro de 2009. Disponível em: <http://posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/viienpec/pdfs/937.pdf> Acesso em: 05 set.2018.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Learning Science in Informal Environments: People, Places, and Pursuits. Washington, DC: The National Academies Press, 2009.
QUEIROZ, G. R. P. C; KRAPAS, S; VALENTE, E; DAMAS, E; FREIRE, F; DAVID, E. Construindo Saberes da Mediação na Educação em Museus de Ciências: O Caso dos Mediadores do Museu de Astronomia e Ciências Afins. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. Porto Alegre, v. 2, n. 2, p. 77-88, 2002. Disponível em: <https://seer.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/2347/1747> Acesso em: 05 set. 2018.
ROCHA, J.N.R.; MARANDINO, M. Museus e centros de ciências itinerantes: possibilidades e desafios da divulgação científica, Revista da Edice, v.3, n.3 (2017).