Ação performática e feminismo negro
Mots-clés :
feminismo negro, performance, ativismoRésumé
Transformando a dor em arte percebo o quão rico é o fazer artístico e tudo o que atravessa o mesmo. Meu interesse é sobre o que a arte pode mudar no mundo, qual o papel do meu fazer artístico? Isso desencadeou uma série de questões e uma delas são os recortes sobre performance e feminismo negro. Tudo o que me atravessa no dia a dia, nas questões sobre política, arte, corpo, classe, faz com que eu produza ação performática e protesto, com o meu corpo, voz, gestos, escrita, movimentos, entre outras ações. Que arte tem o poder de me atravessar e me fez fazer escolhas? Aqui estou com meus pensamentos e ações formuladas para poder desenvolver de forma artística a política ao qual acredito. Sempre pensei que a arte mudaria o mundo e acredito nas minhas ações enquanto artista, as minhas intenções sempre foram viscerais e com dor quando se trata em falar de arte, trazendo a estética artística e, o mais importante, eu mesma. O projeto, que tinha como objetivos mapear os espetáculos de autoria feminina que tratam sobre o universo da mulher e analisar os espetáculos à luz de uma estética do feminismo, me deu embasamentos teóricos e aprofundamentos nos materiais didáticos e acadêmicos. As referências bibliográficas como o livro de Djamila Ribeiro me fizeram citá-la no meu artigo, porque usei os recortes para desenvolver o mesmo, assim como outros material teóricos, já as ações práticas me fizeram lapidar a performance e alguns pontos em relação ao ativismo dentro da mesma. Quero ressaltar que esse projeto de PIBIC não só me direcionou para as teorias e embasamentos teóricos, mas também as discussões e as ações práticas.
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Références
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