Incursões sobre avaliação aberta
DOI:
https://doi.org/10.28998/cirev.%25y881-94Resumo
Focaliza a criação do periódico científico e o início do século XVI época em que o conhecimento era discutido em praça pública (open review) e por decisão dos inquisidores (avaliadores) os autores eram aprisionados até mudar (ou não) de ideia. O periódico foi primeiro entregue aos editores de livros que aceitaram o intento avizinhando sua socialização, a ampliação em quantidade economicamente rentável até ser patrocinado por editoras comerciais e universitárias. Nessa travessia a ideia de blind review surge e se consolida. Embora a ciência aberta conte a partir dos séculos XX e XXI com tecnologias aptas a ajudar a ciência a resolver problemas: tornando a comunicação mais rápida entre os indivíduos; conhecimento disponível para os registros científicos; transformações dos registros científicos armazenados e
consultados, e acesso aberto, a open review que ofereceria mais qualificação, ainda não conquistou maior espaço na comunicação científica a despeito de editores, autores e avaliadores a defenderem. A avaliação em sistema aberto
convém à ciência nessa condição, embora não haja unanimidade na comunicação científica da possibilidade de uso generalizado de open peer review (OPR). O artigo, fomenta argumentações, não necessariamente fornecendo todas as respostas, mas, atingindo o objetivo em favor da avaliação aberta, nos tempos hodiernos.
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