QUEM AMA CUIDA: DIA D CONTRA INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

LOVE MEANS CARE: D-DAY AGAINST SEXUALLY TRANSMITTED INFECTIONS

Authors

  • HIGOR BEZERRA LIMA Universidade Federal de Alagoas - UFAL

Keywords:

Infecções Sexualmente Transmissíveis, Educação em saúde, Prevenção

Abstract

Sexually Transmitted Infections (STIs) are diseases contracted through unprotected sexual relations, which can be acquired by both men and women if one is infected during unprotected sexual intercourse, occurring through oral, anal, and vaginal routes. They can also be transmitted from mother to child during pregnancy, childbirth, or breastfeeding. Adolescents and young adults are considered a priority group in prevention campaigns due to their high risk of acquiring an STI, as this age is characterized by biopsychosocial changes, a lack of knowledge about sexuality, and its implications for physical and emotional health development in this group. This work consists of an experiential report on the STI Awareness Day, which aimed to provide guidance on the main STIs and perform rapid tests for them on students at the Federal University of Alagoas (UFAL). The knowledge brought by the audience regarding sexuality, transmission, and prevention of STIs proved to be poorly grounded. There was a high demand for people to undergo rapid tests, generating increased interest in learning about STIs. The event promoted sexual health care and provided support to individuals while meeting their expectations. In addition to providing benefits to the students involved in the project, it contributed to the development of important perspectives and skills.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AFONSO, L.. A polêmica sobre adolescência e sexualidade. Belo Horizonte: Campo Social. 2001. Agência de Notícias dos Direitos da Infância - ANDI (2002). A mídia como consultório? Uma análise técnica e jornalística das perguntas e respostas sobre saúde e comportamento veiculadas na mídia impressa. São Paulo: ANDI. Agência de Notícias dos Direitos da Infância - ANDI (2004). Remoto controle: linguagem, conteúdo e participação nos programas de televisão para adolescentes. São Paulo: ANDI.

ARAUJO, R. S. C. Estudo da infecção por Chlamydia trachomatis em adolescentes e jovens do sexo feminino no Distrito Sanitário Leste no município de Goiânia: Prevalência e fatores de risco. Goiânia, 2001. Dissertação de Mestrado- Medicina Tropical- Área de concentração – Doenças Infecciosas e Parasitárias.

ARRANHA, Mª. L. & MARTINS, Mª H. Filosofando: Introdução à Filosofia: 4ª edição. São Paulo. Moderna. 2009.

BRAVERMAN, P. K. Sexually transmitted disease in adolescents. Med. Clin. of North American. V. 84, n. 4 p. 869-888.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. HIV/Aids, hepatites e outras DST / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da saúde. Infecções sexualmente transmissíveis: o que são e como prevenir. 2019. Disponível em: Ministério da saúde: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-az/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist. http://portalms.saude.gov.br/saude-de-az/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist . Acesso em: 29/03/2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais 2022. Brasília, 2022. 84 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico de Sífilis. Brasília, 2022. 60 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico de HIV/Aids. Brasília, 2022. 78 p.

CASTRO GC, ABRAMOVAY M, Silva LB. Juventudes e sexualidade. Brasília: UNESCO Brasil; 2004. Conversando sobre sexo. 8ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes. Durovni B, May S. Doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. In: Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Saúde em foco. Rio de Janeiro: Ed. SMS-RJ. 1998;17:13-5.

FOUCAULT, M. História da Sexualidade 1. A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1993.

LIEBERMAN, A., et al. Frequency of prescription filling among adolescents prescribed treatment for sexually transmitted infections in the emergency department. JAMA Pediatr, v. 173, n. 7, p. 695–697, 2019.

SANTANNA, Denise. Descobrir o corpo: uma história sem fim. Educação & Realidade, Porto Alegre, volume 05, 2000. Santos SR, Schor N. Vivências da maternidade na adolescência precoce. Rev. Saúde Pública; 37(1):15-23, fev.2003. Siqueira ILCP, Kurcgant P. Estratégia de capacitação de enfermeiros recém-admitidos em unidades de internação geral. Rev Esc Enferm USP. 2005;39(3):251-7.

SILVA, A. T. da; JACOB, M. H. V. M.; HIRDES, A. Conhecimento de adolescentes do ensino médio sobre DST/AIDS no sul do Brasil. Aletheia. Canoas , n. 46, p. 34-49, 2015.

Published

2024-03-19

How to Cite

BEZERRA LIMA, H. (2024). QUEM AMA CUIDA: DIA D CONTRA INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: LOVE MEANS CARE: D-DAY AGAINST SEXUALLY TRANSMITTED INFECTIONS. REVISTA ELETRÔNICA EXTENSÃO EM DEBATE, 13(17). Retrieved from https://seer.ufal.br/index.php/extensaoemdebate/article/view/16399

Similar Articles

<< < 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.