Culturas na dinâmica da economia simbólica: um estudo sobre a Fazenda Machadinha em Quissamã (RJ)

Autores

  • Edson Farias UnB

DOI:

https://doi.org/10.28998/lte.2008.n.1.121

Palavras-chave:

Produtor cultural, Fazenda Machadinha, economia simbólica

Resumo

O objetivo central deste trabalho é discutir os efeitos e repercussões da categoria de produtor cultural e da noção de bens simbólicos entre grupos e espaços sócio-geográficos assistidos por políticas de resgate de cidadania e afirmação identitária a partir do implemento de projetos que procuram aliar desenvolvimento auto-sustentado com o resgate de tradições culturais. Os corpus da pesquisa serão recolhidos em duas frentes, são elas respectivamente: a) a localidade da Fazenda Machadinha, no município de Quissamã situado no norte do Estado do Rio de Janeiro; b) o Ministério da Cultura, especialmente o setor de patrimônio histórico e cultural, em Brasília.

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Biografia do Autor

Edson Farias, UnB

Graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense (1989) e mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (1995), com doutorado em Ciências Sociais pela mesma instituição (2001), atualmente é professor adjunto do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade de Brasília. É membro associado do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal da Bahia. Exerce ainda a função de professor associado do Mestrado em Memória: Sociedade e Linguagem, além de pesquisador do Museu Pedagógico - unidades da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Teoria Sociológica e Sociologia da Cultura, voltando-se principalmente para os seguintes temas: teoria sociológica contemporânea e sociologia brasileira, cultura popular, memória, economia simbólica e consumo cultural. Autor do livro O Desfile e a Cidade: o carnaval-espetáculo carioca. RJ: E-Papers, 2006. Organizador do livro Práticas Culturais nos Fluxos e nas Redes da Sociedade de Consumidores - Brasília (DF): Verbis, 2010. E organizador, ao lado de Milene da Silveira Gusmão, do livro O Mesmo e o Diverso: olhares sobre memória, cultura e desenvolvimento. Vitória da Conquista (BA): Edições UESB, 2009. Integra o Grupo de Pesquisa em Cultura, Memória e Desenvolvimento e, também, o Laboratório de Pesquisa Social em Trabalho, Afeto e Cultura (SOL/UnB). Neste último, desenvolve o Programa de Pesquisa Economia Simbólica da Afetividade. O propósito das pesquisas e reflexões é apreender as facetas várias que vêm assumindo práticas e dinâmicas de mercado quando os afetos são simultaneamente o bem e a matéria-prima principal da comodificação e da divisão das funções a ela vinculada. Considerando-se, também, novos esquemas de regulação de populações e coordenação social envolvendo os temas da diversidade e da produção/recepção culturais. Além de se ater a fenômenos referidos ao processo de informacionalização das expressões. Coordena o projeto integrado Metrópoles: "estratégias" e "táticas" dos usos do contexto urbano no Distrito Federal. Participa do projeto "Revisitando o Projeto Unesco", como membro do Museu Pedagógico (UESB), em convênio com o Programa de Pós-Graduação em Educação da Unicamp e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da PUC-SP. É o atual editor da Revista Sociedade e Estado da UnB. Tutor PET/SOL e bolsista CAPES. 

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Publicado

2010-12-10

Como Citar

FARIAS, Edson. Culturas na dinâmica da economia simbólica: um estudo sobre a Fazenda Machadinha em Quissamã (RJ). Latitude, Maceió-AL, Brasil, v. 2, n. 1, 2010. DOI: 10.28998/lte.2008.n.1.121. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/latitude/article/view/121. Acesso em: 6 dez. 2024.

Edição

Seção

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