A economia criativa do Brasil: modernização cultural, criação e mercado

Autores

  • Elder P. Maia Alves UFAL

DOI:

https://doi.org/10.28998/lte.2012.n.2.873

Palavras-chave:

economia criativa, mercado cultural e crítica cultural

Resumo

O fio que conduz esta investigação diz respeito à tentativa de realizar um entrecruzamento entre os domínios estético-expressivos e econômico-comerciais, tencionando compreender a relação entre os processos criativos, os mercados culturais e a critica político-cultural especializada, entre os anos 40 e 70 do século XX no Brasil. Essa visada teórico-metodológica se faz necessária, sobretudo, para compreender os usos práticos do conceito de indústria cultural por parte dos grupos, organizações e movimentos político-culturais das esquerdas nacionalistas no decurso dos anos 60 e 70. A partir desse percurso, objetiva-se explorar as condições sociológicas que, na longa duração sócio-histórica, alteraram o lugar e o estatuto estético e político da criatividade e dos processos criativos. Com efeito, o trabalho norteia-se pela seguinte indagação: por que a dimensão criativa, sobretudo durante os anos 60 e 70, foi obliterada em nome de uma crítica ao domínio econômico-comercial?

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Publicado

2018-05-16

Como Citar

ALVES, Elder P. Maia. A economia criativa do Brasil: modernização cultural, criação e mercado. Latitude, Maceió-AL, Brasil, v. 6, n. 2, 2018. DOI: 10.28998/lte.2012.n.2.873. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/latitude/article/view/873. Acesso em: 1 set. 2024.

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