Crítica e resignação. O trânsito constante entre categorias nativas e categorias analíticas: a força política e estética da categoria indústria cultural.
DOI:
https://doi.org/10.28998/lte.2008.n.1.123Palavras-chave:
indústria cultural, categorias analíticas, categorias nativas, modernização culturalResumo
Este trabalho abriga o propósito de descortinar os diferentes usos analíticos e políticos da categoria de indústria cultural. Para tanto, busca apresentar a consecução e regularidade de um trânsito simbólico e discursivo envolvendo duas ordens de categorias conceituais: as categorias nativas (forjadas, elaboradas e reelaboradas pelos agentes sociais diante dascontingências que compõem as pautas e os recursos lingüísticos em meio ao cotidiano prosaico da experiência psicossocial) e as categorias analíticas (talhadas como recursos teórico metodológicos para compreender e interpretar a estruturação da vida cotidiana dos agentes, seus impasses, tensões e construções de horizontes de significado dentro da dinâmica sóciohistórica). A proximidade dessas duas ordens conceituais, assim como seu trânsito permanente, imprimiu uma importância política e analítica particular ao conceito de indústria cultural no decurso da segunda metade do século XX.
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Publicado
2010-12-10
Como Citar
ALVES, Elder Maia. Crítica e resignação. O trânsito constante entre categorias nativas e categorias analíticas: a força política e estética da categoria indústria cultural. Latitude, Maceió-AL, Brasil, v. 2, n. 1, 2010. DOI: 10.28998/lte.2008.n.1.123. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/latitude/article/view/123. Acesso em: 22 dez. 2024.
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Seção
Artigos
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