Migração: a amarga vida de canavieiro do camponês do Semiárido

Auteurs-es

  • Cícero Ferreira de Albuquerque UFAL
  • Márcio de Matos Canielo UFCG

DOI :

https://doi.org/10.28998/lte.2011.n.1.1001

Mots-clés :

Migração, camponês, seca, trabalho

Résumé

O fenômeno em tela é o da migração cíclica. A vida em pequenas e médias propriedades exige a migração. Ela é uma estratégia de pecúlio das famílias camponesas e serve ao seu projeto de reprodução. Mesmo enfrentando durante o período migrado condições adversas de existência e relações de trabalho de assalariamento, sua condição camponesa não é negada, o camponês não é reduzido à condição de proletário. Fatores macroeconômicos são decisivos para que a migração aconteça, mas também não podem ser negligenciados eventos conjunturais como a seca, por exemplo, ou mesmo acontecimentos culturais como a tradição de migrar constituída no seio das famílias camponesas.

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Publié-e

2018-05-17

Comment citer

ALBUQUERQUE, Cícero Ferreira de; CANIELO, Márcio de Matos. Migração: a amarga vida de canavieiro do camponês do Semiárido. Latitude, Maceió-AL, Brasil, v. 5, n. 1, 2018. DOI: 10.28998/lte.2011.n.1.1001. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/latitude/article/view/1001. Acesso em: 1 sept. 2024.

Numéro

Rubrique

Dossiê Ensino de Sociologia e Currículo