Turismo, museologia, universidade e assentamentos de reforma agrária: diálogos possíveis
DOI:
https://doi.org/10.28998/10.28998/RITURritur.V13.N.A13470pp.209-22513470Keywords:
tourism, museology, university, Agragrarian Reform Settlements, Heritage ValorizationAbstract
Although there are factors that hinder the development of practices aimed at rural cultural heritage, there are community initiatives, often in symbiosis with the university, that strengthen communities in their local agendas. This article aimed to reflect and exemplify the possibilities of tourism and museology in rural areas as instruments for the valorization of cultural heritage in agrarian reform settlements, based on the cases of the settlements in the municipality of Rosana, São Paulo, Brazil. The possibilities also bring a reflection on the role of a partner of the university in matters of valorization and patrimonial management of neighboring communities, in this case the Universidade Estadual Paulista (UNESP) and the Universidade de São Paulo (USP). As a methodology, an exploratory bibliographic research was carried out in books, magazines and websites that addressed the proposed vertical and horizontal themes. In addition, it was used the empirical report of the works of patrimonial valorization, tourism and museology that have been developed in the settlements of Rosana, since 2014, through research and extension actions. Through this methodology, it became possible to identify tourism in rural areas as a mitigating agent of rural exodus, economic diversifier, maintainer of landscapes and demystified of prejudices. Above all, it was observed that the practice of tourism and museology in rural settlements allows the awakening of the community regarding the valorization, safeguard and empowerment regarding its cultural heritage, and this awakening, at first, provided by the relationship with the university. In addition, it was found that the symbiosis between universities and communities is fruitful as it allows mutual benefits, such as the training of responsible professionals, expansion of theories, recognition of the plurality of knowledge, democratization of knowledge, autonomy and sovereignty in heritage management, among other factors.
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