Frequência de acesso a fontes de informação no cenário brasileiro durante a pandemia de COVID-19.
DOI:
https://doi.org/10.28998/cirev.2024v11e15443Palavras-chave:
busca de informação, fontes de informação, COVID-19.Resumo
O trabalho apresenta os resultados de um estudo sobre a frequência de acesso a fontes de informação no cenário brasileiro durante a pandemia de COVID-19 no período de março a julho de 2021. Este estudo é descritivo de natureza quantitativa. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário online enviado através de um link via Internet a indivíduos brasileiros que utilizaram mídias e redes sociais durante a pandemia. O questionário foi encaminhado via e-mail, Facebook, Instagram e WhatsApp. Para examinar os dados obtidos com a aplicação do questionário, utilizou-se estatística descritiva para analisar a média das variáveis, bem como testes qui-quadrado (x2) para análise das diferenças entre as proporções. As respostas dos 2.785 participantes mostraram que as redes sociais digitais (Facebook, Instagram, YouTube, WhatsApp, Twitter etc.) e os canais de televisão foram as fontes de informação mais acessadas diariamente. Por ordem de frequência de acesso, seguiram as fontes pessoais (amigos e/ou colegas e familiares); jornais e/ou revistas; mecanismos de busca na Internet; Universidades; Organização Mundial de Saúde (OMS); artigos científicos; Ministério da Saúde Brasileiro; emissoras de rádio; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); hospitais e postos de Saúde. Em um cenário emergencial e inusitado como o da pandemia de COVID-19, os resultados mostraram que os respondentes recorreram, diariamente, às redes sociais digitais e aos canais de televisão como fontes de informação sobre COVID-19.
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