Rei de Ramos e Rei de Ouro: protótipos do herói absurdo
DOI:
https://doi.org/10.28998/2317-9945.200943-44.309-321Resumo
O texto analisa duas peças teatrais com
ênfase no binarismo bem/mal e no recurso à figura
do bicheiro como representante de um poder
paralelo que subordina às vantagens materiais
todos os valores éticos e morais, metáfora da(s)
liderança(s) do grande jogo de poder da estrutura
capitalista, enfocando principalmente aspectos
contraditórios da personagem - herói absurdo -
relacionando-os, dentro do jogo cênico, à funçáo
precípua do teatro, que é a de ser espelho do
social e da condição humana.
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Publicado
2019-02-22
Como Citar
ROSA E SILVA, Enaura Quixabeira; MALUF, Sheila Diab. Rei de Ramos e Rei de Ouro: protótipos do herói absurdo. Revista Leitura, [S. l.], v. 1, n. 43-44, p. 309–321, 2019. DOI: 10.28998/2317-9945.200943-44.309-321. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/7118. Acesso em: 18 nov. 2024.
Edição
Seção
Estudos Literários