Travessia, memória e marginalização em "A arte de andar nas ruas do Rio de Janeiro", de Rubem Fonseca

Autores

  • Gilda Vilela Brandão Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.28998/2317-9945.200943-44.333-357

Resumo

Na tentativa de escapar à opressão
do presente, o solvitur ambulando Augusto-Epifânio
escava, sob os escombros da cidade
moderna, resíduos de um passado-memória
inscrito nos nomes das ruas e nas fachadas dos
prédios. Explicitar esse esforço, suas imagens e
combinações, é o propósito deste artigo.

 

DOI: 10.28998/0103-6858.2009v1n43-44p333-357

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Publicado

2019-02-22

Como Citar

BRANDÃO, Gilda Vilela. Travessia, memória e marginalização em "A arte de andar nas ruas do Rio de Janeiro", de Rubem Fonseca. Revista Leitura, [S. l.], v. 1, n. 43-44, p. 333–357, 2019. DOI: 10.28998/2317-9945.200943-44.333-357. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/7131. Acesso em: 18 nov. 2024.