Curriculum fabulations
weavings between decolonialities and childhood as a place of infinite
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2022v14nEspp176-189Keywords:
Decolonization, Childhood, Curriculum, LiteratureAbstract
The inventive potential, in Gilles Deleuze's thought, resides in the intertwining of arts, science and philosophy to create concepts. Concepts are, in turn, the philosopher's tools for solving problems. In this article, our objective is to operate on conceptual singularities to discuss conceptions of childhood from the decolonizing paradigm, refuting the colonizing pedagogical grammar. Therefore, we articulate elements of the arts, through literary experiments - rhizomatically - with the conceptual tools of science and philosophy, to guide the construction of a childhood weaving that can inhabit the plane of immanence of the infinite. In this context, we question the fabulation of a childhood curriculum that encompasses its infinite.
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