Deaf Gain e o ensino de Libras como segunda língua: formando aprendizes visuais

Autores

  • Carolina Ferreira Pêgo Universidade Federal de Santa Catarina
  • Luiz Daniel Rodrigues Dinarte
  • Andre Ribeiro Reichert

DOI:

https://doi.org/10.28998/2317-9945.201657.306-319

Resumo

Com a oficialização da Libras como a língua da comunidade surda brasileira pela lei 10.436/2002, e o decreto 5.626/2005 colocando essa língua no currículo de cursos de graduação, especificamente cursos de Licenciatura e fonoaudiologia, essa língua de modalidade visuo-espacial passou a receber mais atenção dos pesquisadores, especialmente da linguística aplicada. Observar a prática do ensino dessa língua em sala de aula, adotar a postura de professor-pesquisador, trazer à tona os percalços que os docentes encontram no ensino e aprendizagem; estes tornaram-se aspectos importantes a serem considerados nesse contexto.


DOI: 10.28998/2317-9945.2016v1n57p306-319

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Biografia do Autor

Carolina Ferreira Pêgo, Universidade Federal de Santa Catarina

Departamento de Libras

Línguistica, Linguística Aplicada

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Publicado

2017-10-31

Como Citar

PÊGO, Carolina Ferreira; DINARTE, Luiz Daniel Rodrigues; REICHERT, Andre Ribeiro. Deaf Gain e o ensino de Libras como segunda língua: formando aprendizes visuais. Revista Leitura, [S. l.], v. 1, n. 57, p. 306–319, 2017. DOI: 10.28998/2317-9945.201657.306-319. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/2663. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

Seção

Teorias Linguísticas - Línguas de Sinais