Revolucionárias e esquecidas: literatura de autoria feminina no modernismo brasileiro

Auteurs-es

  • Cristina Löff Knapp Universidade de Caxias do Sul

DOI :

https://doi.org/10.28998/2317-9945.202379.7-18

Résumé

O modernismo brasileiro foi marcado pela irreverência e a manifestação de diversos autores tanto nas artes como na literatura. Todavia, existem alguns que apresentaram ideias tão revolucionárias e mesmo assim ficaram no esquecimento. Dessa forma, o presente artigo tem como objetivo trazer à tona estudos sobre duas escritoras pouco conhecidas do período modernista brasileiro: Madame Chrysanthème, pseudônimo de Cecília Bandeira de Mello Rebelo de Vasconcelos e Ercília Nogueira Cobra. A pesquisa é de caráter bibliográfico ancorada nos estudos culturais de gênero, na linha do resgate de escritoras do início do século XX. O referencial teórico basilar são os estudos de Mott (1986), Euletério (2022), Nascimento (2021) e Daflon e Sorj (2021), a fim de ressaltar a importância do estudo dessas autoras e o seu silenciamento na historiografia literária brasileira.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Biographie de l'auteur-e

Cristina Löff Knapp, Universidade de Caxias do Sul

Licenciatura Plena em Língua Portuguesa pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1999), Mestrado em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002) e Doutorado em  Literatura Comparada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2010). Docente da Universidade de Caxias do Sul, atuando no Curso de Letras, e no Mestrado em Letras e Cultura.

Téléchargements

Publié-e

2023-12-05

Comment citer

LÖFF KNAPP, Cristina. Revolucionárias e esquecidas: literatura de autoria feminina no modernismo brasileiro. Revista Leitura, [S. l.], v. 1, n. 79, p. 7–18, 2023. DOI: 10.28998/2317-9945.202379.7-18. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/13877. Acesso em: 17 sept. 2024.

Numéro

Rubrique

Dossiê de Estudos Literários: Desvairadas para além de 22