“Mas que mundo é este?”, ou de como tem de ser diferente a divulgação das práticas de fruição cultural para os turistas millennial – um estudo de caso pensando nos museus

Autores

  • Cândida Cadavez Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Estoril

Palavras-chave:

turismo, património cultural, Millennials, museus, tendências.

Resumo

Os mercados, em geral, e o mercado turístico, em particular, assistem de momento a uma natural renovação dos elementos que os compõem. À imagem do que sucedeu em tempos passados, marcados também por mudanças de ciclos e de tendências, mas atualmente talvez de modo mais “agressivo” e visível, devido ao ambiente de partilha e descartabilidade rápida que caracteriza as primeiras décadas do século XXI, os turistas que alimentam os novos mercados apresentam uma série de particularidades que os distingue daqueles que os antecederam e que têm de ser tidas em consideração, de modo sério, por todos os stakeholders turísticos.  Importa questionar como se atrai este novo mercado e o que deve ser alterado. Contudo, a par deste novo mercado e de um proporcional aumento de oferta de património turístico, sob a forma de museus, espaços de exibição ou monumentos, para fruição turística, o número de visitantes que se sente atraído para esse tipo de espaços não acompanha o volume de oferta. Neste âmbito, o presente artigo analisa o modo como a plataforma oficial do Turismo de Portugal I.P. se terá reajustado de forma a ir ao encontro dos viajantes Millennials e de tudo o que esta designação encerra em termos de práticas turísticas e de socialização pensando nos museus. 

Downloads

Publicado

2017-12-22

Artigos Semelhantes

<< < 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.