Riscos e proteção patrimonial – (a caminho de) uma fruição mediada em ambientes turísticos e museológicos
DOI:
https://doi.org/10.28998/10.28998/RITURritur.V8.N0.A5590pp.53-685590Palavras-chave:
Património. Turismo. Riscos. Proteção patrimonial. Fruição.Resumo
Este artigo evoca e analisa alguns dos riscos a que o património e os espaços de exibição, nomeadamente os museus, estão sujeitos hoje em dia em resultado de particularidades várias que caracterizam este início de milénio, resultantes não só de novas práticas turísticas, como também de circunstâncias políticas e sociais. Aborda-se, ainda, de que modo as necessárias e consequentes respostas e reações dos diferentes intervenientes no setor podem reformular a interação entre diversos focos de atração do olhar turístico e os visitantes, e mediar a fruição patrimonial. Neste âmbito, é evocado o perfil dos novos turistas e são recordados momentos que abalaram a paz e a serenidade que tendem a ser associadas à prática turística com o propósito de (melhor) compreender e identificar abordagens alternativas imprescindíveis para o real entendimento do que significa ser turista, fruidor de património(s), no século XXI.
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