Esta é uma versão desatualizada publicada em 28-02-2023. Leia a versão mais recente.

A EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E SEUS REFLEXOS NA ESTIMULAÇÃO DA PRIMEIRA INFÂNCIA

Autores

  • Vitória Simplicio UFAL- Universidade Federal de Alagoas

Palavras-chave:

Desenvolvimento Infantil;Projeto de Extensão;Saúde da criança.

Resumo

A atenção à saúde da criança, através do acompanhamento do desenvolvimento infantil, é uma atribuição essencial para a identificação de atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor, prevenção de agravos e promoção à saúde. Dessa forma, a atuação de projetos que visam a estimulação precoce contribuem para prevenir ou diminuir possíveis atrasos no desenvolvimento infantil. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência, vivenciadas durante a graduação do curso de Enfermagem na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), junto às atividades do “Projeto de Estimulação Precoce na Primeira Infância - PEPPI” (PEPPI). O presente estudo almeja contribuir e ressaltar a importância da atuação acadêmica para o êxito na execução de atividades de grupos de extensão, para o aumento da experiência extra-acadêmica e maior qualificação profissional, além de impulsionar a estimulação da criança como elemento fundamental para os marcos do desenvolvimento infantil. Os resultados deste estudo foram distribuídos em dois eixos, sendo eles: a experiência acadêmica e aplicabilidade do aprendizado nas atividades de desenvolvimento infantil e a importância do vínculo universitário com projetos de extensão. Logo, a construção acadêmica e profissional demanda a prática em diversos campos de atuação, desse modo, cabe às universidades maiores incentivos, ensinos e iniciação de projetos, como também a disponibilidade de estruturas voltadas a essa prática.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BURON, R. M. O papel da universidade na formação do perfil profissional. Salão do Conhecimento, 2016. Disponível em: https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/view/7307 Acesso em: 14 Nov 2022.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Educacionais sobre Estimulação Precoce. MEC/UNESCO. Série Diretrizes 3. Brasília. 1995.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes de estimulação precoce crianças de zero a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor decorrente de microcefalia. Brasília, 2016.

Comitê Científico do Núcleo Ciência Pela Infância (2014). Estudo nº 1: O Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem. Disponível em: http://www.ncpi.org.br. Acesso em: 15 Nov 2022.

DE ARAÚJO, M. G. et al. Educação em saúde no ensino infantil: Metodologias ativas na abordagem da ação extensionista. Journal Of Nursing Ufpe/Revista De Enfermagem Ufpe, v. 7, n. 1, 2013. Disponível em: DOI: 10.5205/reuol.3049-24704-1-LE.0701201340. Acesso em: 15 Nov 2022.

DE DEUS, S. de F. B.. A extensão universitária e o futuro da universidade. Revista Espaço Pedagógico, v. 25, n. 3, p. 624-633, 2018. Disponível em: <http://seer.upf.br/index.php/rep/article/view/8567>. Acesso em: 14 Nov 2022.

DE MELLO, D. T.; FLORES, L. F. O impacto da extensão na formação discente, a experiência como prática formativa: um estudo no contexto de um Instituto Federal no Rio Grande do Sul. Revista Conexão UEPG, v. 16, n. 1, p. 2014465, 2020. Disponível em: <https://www.redalyc.org/journal/5141/514162470027/514162470027.pdf> Acesso em: 14 Nov 2022.

FERREIRA, G. G.; DAMAZIO, M. Neurodesenvolvimento e a aquisição da linguagem na primeira infância. Pedagogia em Ação, v. 15, n. 1, p. 113-122, 2021. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/article/view/25227 Acesso em: 15 Nov 2022.

FORPROEX. Fórum De Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Política Nacional de Extensão Universitária. Manaus, AM. 2012. Disponível em: <https://www.ufmg.br/proex/renex/> Acesso em: 15 Nov 2022

NOBRE, J. N. P. et al. Fatores determinantes no tempo de tela de crianças na primeira infância. Ciência & Saúde Coletiva [online]. v. 26, n. 3, pp. 1127-1136. 2021. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-81232021263.00602019>. Acesso em: 15 Nov 2022.

VIEIRA, D. S. et al. Processo de trabalho de enfermeiros na vigilância do desenvolvimento infantil. Revista Mineira de Enfermagem, v. 23, p. 1-8, 2019. Disponível em: https://reme.org.br/artigo/detalhes/1388. Acesso em: 15 Nov 2022.

Publicado

28-02-2023

Versões

Como Citar

Simplicio, V. (2023). A EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E SEUS REFLEXOS NA ESTIMULAÇÃO DA PRIMEIRA INFÂNCIA. REVISTA ELETRÔNICA EXTENSÃO EM DEBATE, 12(13). Recuperado de https://seer.ufal.br/index.php/extensaoemdebate/article/view/14599

Edição

Seção

RELATOS DE EXPERIÊNCIAS

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Artigos Semelhantes

<< < 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.