Profesor cartógrafos y sus investigaciones-intervención: prácticas lingüísticas, trabajo y formación docente.
Resumen
Este artículo remite a investigaciones desarrolladas en el ámbito del Grupo de Investigación [nome GrPesq] (CNPq, 2010), integrado por docentes-investigadores del área de los Estudios del Lenguaje que actúan en interacción con otros campos. del conocimiento. Se fundamenta en el Análisis Cartográfico del Discurso (Deusdará; Rocha, 2021), perspectiva que pone en diálogo el Análisis del Discurso (Maingueneau, 2008[1995]; Deusdará; Rocha, 2021), la Filosofía de la Diferencia (Foucault, 2019[ 1994]; Deleuze; Guattari, 2010[1991]) y la Ergología (Schwartz, 1998, 2000); Nourodina, 2002). Sus investigaciones consideran el rol ético-estético-político (Rolnik, 1993) de una práctica docente que, en sus múltiples composiciones, investiga su propio trabajo. Una práctica profesional que nos lleva siempre a seguir pistas y trazar caminos a través de itinerarios cartográficos (Deleuze; Guattari, 1995[1980]): huellas de procesos analíticos siempre singulares y en permanente creación. Una práctica constituida como un proceso incorpóreo a partir de un cuerpo colectivo al que nos referimos como “profesores-cartógrafos” que genera poderes de vida y resistencia para una educación pública democrática y plural. Un trabajo de investigación que sigue huellas entrelazadas y mapea itinerarios cartográficos (Deleuze; Guattari, 1995[1980]): huellas de procesos analíticos siempre singulares y en permanente creación.
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Citas
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