Agenda global e influencia en las políticas de formación docente

Brasil y Portugal

Autores/as

  • Renata Peres Barbosa Universidade Federal do Paraná
  • Monica Ribeiro da Silva Universidade Federal do Paraná
  • Natália Alves Universidade de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.28998/2175-6600.2023v15n37pe15110

Palabras clave:

Políticas de formación inicial del profesorado en Brasil y Portugal, OCDE, Comisión Europea

Resumen

Este artículo tuvo como objetivo analizar las influencias de la agenda educativa global en las políticas de formación inicial docente en Brasil y Portugal. Con base en fuentes bibliográficas y documentales, se observó que en ambos países las proposiciones expresan, sobre todo, los lineamientos propagados por la OCDE y la Comisión Europea. La agenda de recomendaciones tiene lineamientos políticos y pedagógicos privilegiados basados en un conjunto de competencias que se desdobla en elementos de carácter evaluativo y en dispositivos que ejercen un mayor control sobre la formación y el trabajo docente.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Monica Ribeiro da Silva, Universidade Federal do Paraná

Doutora em Educação e Professora Titular do Setor de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Observatório do Ensino Médio.

Natália Alves, Universidade de Lisboa

Doutora em Ciências da Educação (Sociologia da Educação), Mestre em Sociologia do Trabalho; Bacharel em Sociologia e Professora do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.

Citas

BALL, Stephen J. Novos Estados, nova governança e nova política educacional. In: Apple, M.W., Ball, S.J. e Gandin, L.A. (org.) Sociologia da Educação - análise internacional. Porto Alegre: Penso, p. 177-189, 2013.

BALL, Stephen J. Política Educacional Global: reforma e lucro. Revista de Estudios Teóricos y Epistemológicos en Política Educativa– RETEPE, v. 3, p. 1-15, 2018.

BAZZO, Vera; SCHEIBE, Leda. De volta para o futuro... retrocessos na atual política de formação docente. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 27, p. 669-684, set./dez. 2019.

BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília. 1999.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução 01/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores. Brasília, CNE/CP, 2002.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução 02/2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília. CNE/CP. 2015.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução 02/2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília. CNE/CP. 2019.

COMMISSION OF THE EUROPEAN COMMUNITIES. Improving the Quality of Teacher Education. Brussels. Commission of the European Communities. July, 2007.

DALE, Roger. Globalização e educação: demonstrando a existência de uma “cultura educacional mundial comum” ou localizando uma “agenda globalmente estruturada para a educação”? Educação, Sociedade e Culturas, Porto, v. 16, p. 133-169, 2001.

DELORS, Jacques. Educação um tesouro a descobrir: relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, 1996.

DIAS, Rosanne Evangelista; LOPES, Alice Casimiro. Competências na formação de professores no Brasil: o que (não) há de novo. Educ. Soc., Campinas, CEDES, v. 24, n. 85, p. 1155-1177, dezembro 2003.

ENQA. Quality assurance of higher education in Portugal: An assessment of the existing system and recommendations for a future system. Helsinquia. European Association for Quality Assurance in Higher Education. 2006.

EUROPEAN COMMISSION. Improving teacher quality: the EU agenda. Brussels. European Commission. April, 2010.

FLORES, Maria Assunção (2016) O futuro da profissão de professor. In: SPAZZIANI, Maria de Lurdes (Org). Profissão Professor: cenários, tensões e perspectivas. São Paulo: Editora Unesp, 2016. p. 332-355.

FLORES, Maria Assunção; VIEIRA, Flávia; SILVA, José Luís Coelho; ALMEIDA. Integrating research into the practium: Inquiring into inquiry-based professional development in post-Bologna Initial Teacher Education in Portugal. In: FLORES, Maria Assunção; AL-BARWANI, Thuwayba (Eds.). Redefining Teacher Education for the post-2015 Era: Global Challenges and Best Practice. New York: nova Publisher, 2016. p. 109-124.

LEITE, Carlinda; FERNANDES, Preciosa. Avaliação, qualidade e equidade. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 19, n. 2, p. 421-438, jul. 2014.

LEITE, Carlinda; FERNANDES, Preciosa; SOUSA-PEREIRA, Fátima. Post-Bologna policies for teacher education in Portugal: tensions in building professional identities. Profesorado. Revista de Currículum y Formacíon de Profesorado, v. 21, n. 1, p. 181-201, Enero-April, 2017.

MESQUITA, Elza; MACHADO, Joaquim. Formação inicial de professores em portugal: evolução e desafios. In: NETO, Shigunov; FORTUNATO, Ivan (org.) Educação Superior e Formação de Professores: questões atuais. São Paulo: Edições Hipótese, 2017. p. 97-115.

NÓVOA, António. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (ed.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992. p. 13-33.

OCDE. Melhores competências, melhores empregos, melhores condições de vida: uma abordagem estratégica das políticas de competências. Paris. OCDE, 2014.

OECD. Reviews of National Policies for Education: Tertiary Education in Portugal. Paris. OECD. 2006.

OECD. Better Policies for better lives. OECD 60th anniversary. Paris. OECD. 2020.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. Políticas itinerantes de educação e a reestruturação da profissão docente: o papel das cúpulas da OCDE e sua recepção no contexto brasileiro. Currículo sem Fronteiras, v. 20, n. 1, p. 85-107, jan./abr. 2020.

PORTUGAL. Decreto-lei nº 43, de 22 de Fevereiro de 2007. Institui o regime jurídico da habilitação profissional para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário. Diário da República, série 1, n. 38, p. 1320-1328, 2007a.

PORTUGAL. Decreto-lei nº 369, de 5 de Novembro de 2007. Institui a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior. Diário da República, série 1, n. 212, p. 8032-8040, 2007b.

PORTUGAL. Decreto-lei nº 79, de 14 de Maio de 2014. Institui o regime jurídico da habilitação profissional para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário. Diário da República, série 1, n. 92, p. 2819-2828, 2014.

ROBERTSON, Susan L.; SORENSEN, Tore. O PROGRAMA DA OCDE TALIS: enquadrando, medindo e vendendo professores de qualidade. Currículo sem Fronteiras, v. 20, n. 1, p. 43-61, jan./abr. 2020.

RODRIGUES, Filomena; MOGARRO, Maria João. Os currículos de formação inicial de professores: aproximações e distanciamentos em dois países europeus. Revista Lusófona de Educação, n. 46, p. 75-91, dezembro 2019.

SILVA, Monica Ribeiro. Impertinências entre trabalho, formação docente e o referencial de competências. Retratos da Escola. Brasília, v. 13, n. 25, p. 123-135, jan./mai. 2019.

VERGER, Antoni. A política educacional global: conceitos e marcos teóricos chave. Práxis Educativa, Ponta Grossa,v. 14, n. 1, p. 9-33, jan./abr. 2019.

Publicado

2023-05-10

Cómo citar

BARBOSA, Renata Peres; SILVA, Monica Ribeiro da; ALVES, Natália. Agenda global e influencia en las políticas de formación docente: Brasil y Portugal. Debates em Educação, [S. l.], v. 15, n. 37, p. e15110, 2023. DOI: 10.28998/2175-6600.2023v15n37pe15110. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/15110. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Dossiê Temático - Formação Docente: Políticas e Práticas sob a perspectiva Human

Artículos similares

<< < 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.