Agenda global e a influência nas políticas para formação docente

Brasil e Portugal

Autores

  • Renata Peres Barbosa Universidade Federal do Paraná
  • Monica Ribeiro da Silva Universidade Federal do Paraná
  • Natália Alves Universidade de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.28998/2175-6600.2023v15n37pe15110

Palavras-chave:

Políticas de formação inicial de professores no Brasil e em Portugal, OCDE, Comissão Europeia

Resumo

O presente artigo teve como propósito analisar as influências da agenda de educação global nas políticas de formação inicial de professores no Brasil e em Portugal. Com base em fontes bibliográficas e documentais, observou-se que em ambos os países as proposições expressam, sobretudo, as diretrizes propagadas pela OCDE e pela Comissão Europeia. A agenda de recomendações tem privilegiado orientações político pedagógicas baseadas em um conjunto de competências que se desdobra em elementos de natureza avaliativa e em dispositivos que exercem maior controle sobre a formação e o trabalho docente. 

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Biografia do Autor

Monica Ribeiro da Silva, Universidade Federal do Paraná

Doutora em Educação e Professora Titular do Setor de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Observatório do Ensino Médio.

Natália Alves, Universidade de Lisboa

Doutora em Ciências da Educação (Sociologia da Educação), Mestre em Sociologia do Trabalho; Bacharel em Sociologia e Professora do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.

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Publicado

2023-05-10

Como Citar

BARBOSA, Renata Peres; SILVA, Monica Ribeiro da; ALVES, Natália. Agenda global e a influência nas políticas para formação docente: Brasil e Portugal. Debates em Educação, [S. l.], v. 15, n. 37, p. e15110, 2023. DOI: 10.28998/2175-6600.2023v15n37pe15110. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/15110. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático - Formação Docente: Políticas e Práticas sob a perspectiva Human