Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo

Autores

  • Núbia Rabelo Bakker Faria

DOI:

https://doi.org/10.28998/2317-9945.201147.233-254

Palavras-chave:

Bilingüismo, Surdo, Forma, Substância

Resumo

A partir das reflexões de Hjelmslev (1943) sobre forma e substância da linguagem, este artigo discute, no âmbito da educação do surdo, o conceito de bilinguismo, que assume ser a Libras a primeira língua e o português, na modalidade escrita, a segunda língua. É dado destaque as características formais da linguagem, condição para que se possam considerar as possibilidades de o surdo ter acesso a uma língua oral de escrita alfabética unicamente através da sua materialidade gráfica. As implicações do conceito de língua natural e o lugar secundário atribuído à escrita serão igualmente discutidos a partir de De Lemos (1992, 2002) e Derrida (1973), respectivamente.

 

DOI: https://doi.org/10.28998/rl.v1i47.911

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Biografia do Autor

Núbia Rabelo Bakker Faria

Doutora em Letras, Professora do Programa de Pós-= Graduação em Letras e Linguística da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Alagoas.

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Como Citar

RABELO BAKKER FARIA, Núbia. Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo. Revista Leitura, [S. l.], v. 1, n. 47, p. 233–254, 2013. DOI: 10.28998/2317-9945.201147.233-254. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/911. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Linguística e Ensino

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