Políticas de Educação Patrimonial: Considerações sobre as Casas do Patrimônio em Alagoas, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.28998/10.28998/RITURritur.V7.N0.A4178pp.167-1864178Palavras-chave:
Patrimônio Cultural, Casas do Patrimônio, Educação Patrimonial, Processo de patrimonialização.Resumo
O artigo tem como objetivo promover reflexões sobre as políticas de Educação Patrimonial no Brasil e o planejamento, desenvolvimento e gestão do Programa Casas do Patrimônio, centrando-se em uma análise de sua situação atual no Estado de Alagoas. Em 2017, o referido programa consiste na principal ação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para promover e ampliar os espaços de diálogo com a comunidade. É resultado de muitas discussões realizadas nos eventos de educação patrimonial com o objetivo de consolidar as ações educativas do Iphan voltadas para a proteção do patrimônio cultural brasileiro. Em 2017, um total de 26 Casas do Patrimônio espalhadas em 15 estados brasileiros se constituem em instrumentos estratégicos de implementação da política de Educação Patrimonial no país e têm como proposta fomentar a interlocução entre Iphan, a sociedade civil e o poder público. São espaços para construção de caminhos para, salvaguarda, valorização e usufruto do patrimônio cultural, incentivadores da democratização do processo de patrimonialização dos bens culturais.
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