Aprender e ensinar a fazer uma antropologia dos arquivos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.28998/2175-6600.2019v11n23p405-415

Palavras-chave:

ensino de antropologia, formação de pesquisadores, antropologia do arquivo.

Resumo

O fazer antropológico, ao menos desde Malinowski, está profundamente ligado a ideia de produção de dados etnográficos a partir da ida ao campo, de modo que o contato com o outro, a troca, o encontro, passaram a ser pensados como elementos constitutivos da produção do conhecimento em antropologia, o “estar lá”. Esta relação complexifica-se ao pensarmos a possibilidade de produzirmos uma antropologia do arquivo, na qual nossos "nativos" falam por meio de documentos, cartas, papeis empoeirados etc. Neste trabalho propomo-nos a refletir sobre o processo de aprender e de ensinar a como produzir uma antropologia dos arquivos, tomando como fio condutor uma pesquisa em curso acerca da história das ciências sociais em Santa Catarina.

 

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Biografia do Autor

Amurabi Oliveira, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Doutor em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Pesquisador do CNPq.

Inaê Iabel Barbosa, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Graduanda em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC).

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Publicado

2019-04-25

Como Citar

OLIVEIRA, Amurabi; IABEL BARBOSA, Inaê. Aprender e ensinar a fazer uma antropologia dos arquivos. Debates em Educação, [S. l.], v. 11, n. 23, p. 405–415, 2019. DOI: 10.28998/2175-6600.2019v11n23p405-415. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/6512. Acesso em: 24 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê "Ensino de Antropologia"

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