Memória e poesia: imagens da palavra de Guimarães Rosa no cinema

Autores

  • Elzira Divina Perpétua Universidade Federal de Ouro Preto
  • Anita Leandro Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.28998/2317-9945.201454.127-137

Palavras-chave:

adaptação, memória, Guimarães Rosa

Resumo

Nosso propósito é refletir sobre como é possível, ao cinema e à literatura, chegar a formas de diálogo em que se diluem as fronteiras no processo criativo das narrativas literária e fílmica. Para explorarmos alguns métodos de adaptação pelo cinema que se desenvolvem como processos de criação paralela à obra escrita, enfatizamos o modo como o primeiro encantamento de Riobaldo e Diadorim, ainda meninos, salta das páginas de Grande Sertão: Veredas para ser redimensionado como outra forma de poesia audiovisual em Rio de-Janeiro, Minas, curta-metragem de Marily da Cunha Bezerra, cuja sensibilidade atualiza o texto escrito, potencializando as dimensões sonora e visual presentes na palavra roseana.

 

DOI: 10.28998/2317-9945.2014v2n54p127-137

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Publicado

2018-04-18

Como Citar

PERPÉTUA, Elzira Divina; LEANDRO, Anita. Memória e poesia: imagens da palavra de Guimarães Rosa no cinema. Revista Leitura, [S. l.], v. 2, n. 54, p. 127–137, 2018. DOI: 10.28998/2317-9945.201454.127-137. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/2217. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Estudos Literários

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