Linhas de vida, linhas do romance: uma percepção rizomática de "Amar-te a ti nem sei se com carícias", de Wilson Bueno

Autores

  • Marco Aurélio de Souza UFPR
  • Silvana Oliveira UEPG

DOI:

https://doi.org/10.28998/2317-9945.201657.248-263

Palavras-chave:

Experiência do fora, Romance histórico, Desterritorialização

Resumo

Neste artigo, recorremos à percepção rizomática do fenômeno literário, tal como Gilles Deleuze e Felix Guattari apresentam nos primeiro e terceiro volumes de Mil Platôs (2011), para identificar no romance histórico Amar-te a ti nem sei se com carícias (2004), de Wilson Bueno, suas linhas de segmentaridade dura, maleável e de fuga. Daí resulta o reconhecimento de uma linha de fuga no romance histórico capaz de problematizar os limites de uma sociedade historicamente determinada e assim revelar as rachaduras perceptíveis na construção de sentidos identitários e subjetivos na narrativa do passado.

 

DOI: 10.28998/2317-9945.2016v2n57p248-263

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Biografia do Autor

Marco Aurélio de Souza, UFPR

Mestre em Linguagem, Identidade e Subjetividade (UEPG) e doutorando em Estudos Literários (UFPR). Atua como professor na rede pública de ensino.

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Publicado

2018-04-18

Como Citar

DE SOUZA, Marco Aurélio; OLIVEIRA, Silvana. Linhas de vida, linhas do romance: uma percepção rizomática de "Amar-te a ti nem sei se com carícias", de Wilson Bueno. Revista Leitura, [S. l.], v. 2, n. 57, p. 248–263, 2018. DOI: 10.28998/2317-9945.201657.248-263. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/3154. Acesso em: 18 out. 2024.

Edição

Seção

Estudos Literários

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