A memória como processo poético de criação na narrativa de Angústia, de Graciliano Ramos

Autores

  • Felipe Oliveira de Paula Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.28998/2317-9945.201148.99-117

Palavras-chave:

"Angústia”, Narrador-personagem, Memória, Rural, Urbano

Resumo

Este texto foi estruturado em duas partes. Na primeira – “Aporte teórico inicial” – demonstra-se como alguns teóricos da arte moderna perceberam a intensificação do uso da memória dentro da literatura e sua relação isomórfica com a fragmentação do sujeito dentro da sociedade. Na segunda parte – “Memória como
instrumento poético” – pretende-se entender a memória utilizada como princípio estruturador da intriga de (1936), de Graciliano Ramos, privilegiando uma leitura que procura demonstrar a memória como processo poético. Para tanto,
focaliza-se a transição do narrador-personagem, Luís da Silva, do meio rural para o urbano.

 

DOI: https://doi.org/10.28998/rl.v2i48.927

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Biografia do Autor

Felipe Oliveira de Paula, Universidade Federal de Minas Gerais

Mestrando em Estudos Literários pela Faculdade
de Letras da Universidade Federal de Minas
Gerais. Bolsista CAPES

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Como Citar

PAULA, Felipe Oliveira de. A memória como processo poético de criação na narrativa de Angústia, de Graciliano Ramos. Revista Leitura, [S. l.], v. 2, n. 48, p. 99–117, 2013. DOI: 10.28998/2317-9945.201148.99-117. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/927. Acesso em: 19 dez. 2024.

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