Políticas de formación (im)puestas en Brasil

una discusión a partir de narrativas docentes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.28998/2175-6600.2024v16n38pe15211

Palabras clave:

Formación continua, Políticas educativas, Narrativa

Resumen

Este estudio analizó narrativas docentes sobre políticas de formación continua recientemente implementadas en Brasil, como la BNC-Formación Continua. Tales registros fueron producidos en el contexto de un grupo de estudio, teniendo como participantes docentes de educación básica que estudiaban posgrado en Educación. Las narrativas fueron analizadas a partir del abordaje enunciativo-discursivo del lenguaje. Se concluyó que el estudio sobre políticas de formación posibilita la comprensión de sus intencionalidades más allá de la literalidad del texto, configurando la escritura de narrativas como importante dispositivo de formación y diálogo entre universidad y escuela.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Thaigo Antunes-Souza, Universidade Federal de São Paulo

Licenciado em Química (2012) e Doutor em Educação (2018) pela Universidade Metodista de Piracicaba. É professor adjunto da Universidade Federal de São Paulo. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino de Química e Formação de Professores.

Luciana Haddad Ferreira, Universidade São Francisco

Docente e pesquisadora permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade São Francisco (PPGSSE/USF). Professora colaboradora do Departamento de Psicologia Educacional na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp - 2014).

Citas

ALBINO, Ângela Cristina Alves; SILVA, Andréia Ferreira da. BNCC e BNC da formação de professores: repensando a formação por competências. Revista Retratos da Escola, Brasília, v.13, n.25, p. 137-153, 2019. Disponível em: <https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/ article/view/966>. Acesso em: 8 abr. 2022.

BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. São Paulo: Editora 34, 2016.

BAKHTIN, Mikhail. Questões de Literatura e de Estética. São Paulo: Hucitec, 2010.

BAKHTIN, Mikhail. Teoria do Romance I: A estilística. São Paulo: Editora 34, 2015.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei n.9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 10 jun. 2022.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei n.13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, DF, 2014. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm>. Acesso em: 10 jun. 2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n.2, de 22 de dezembro de 2017. Institui e orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular, a ser respeitada obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica. Brasília, DF, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/RESOLUCAOCNE_CP222DEDEZEMBRODE2017.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n.2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília, DF, 2019. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file>. Acesso em: 10 jun. 2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n.1, de 27 de outubro de 2020. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica (BNC-Formação Continuada). Brasília, DF, 2020. Disponível em: <https://www.in.gov.br/en/web /dou/-/resolucao-cne/cp-n-1-de-27-de-outubro-de-2020-285609724>. Acesso em: 10 jun. 2022.

BOURDIEU, Pierre. Espaço social e poder simbólico. In: BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 2004.

COSTA, Eliane Miranda; MATOS, Cleide Carvalho de; CAETANO, Vivianne Nunes da Silva. Formação e trabalho docente: intencionalidades da BNC-Formação Continuada. Currículo sem Fronteiras, v.21, n.3, p. 1188-1207, 2021.

CURADO SILVA, Kátia Augusta Curado Pinheiro Cordeiro. Epistemologia da práxis na formação de professores: perspectiva crítico emancipadora. Revista de Ciências Humanas, v.31, n.2, p. 121-135, 2017. Disponível em: <http://revistas.fw.uri.br/index.php/revistadech/ article/view/2468>. Acesso em: 8 abr. 2022.

DINIZ-PEREIRA, Júlio Emílio. Nova tentativa de padronização dos currículos dos cursos de licenciatura no Brasil: a BNC-formação. Práxis Educacional, v.17, n.46, p. 1-19, 2021. Disponível em: <https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/8916>. Acesso em: 8 jun. 2022.

FARACO, Carlos Alberto. Linguagem e diálogo: as ideias linguísticas do círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

FIORIN, José Luiz. Categoria de análise em Bakhtin. In: Paula, Luciane de; Stafuzza, Grenissa (Orgs.). Círculo de Bakhtin: Diálogos In Possíveis. Campinas: Mercado de Letras, v.2, 2011. p. 53-88.

FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

HYPOLITO, Álvaro Moreira. Padronização curricular, padronização da formação docente: desafios da formação pós-BNCC. Práxis Educacional, v.17, n.46, p. 1-18, 2021. Disponível em: <https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/8915>. Acesso em: 8 jun. 2022.

MICHETTI, Miqueli. Entre a legitimação e a crítica: As disputas acerca da Base Nacional Comum Curricular. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo, v.35, n.102, e3510221, 2020. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/7NZC9VwjKWZKMv4SPQmTXPJ/abstract/?lang=pt>. Acesso em: 8 jun. 2022.

NÓVOA, Antonio. Escolas e Professores - Proteger, Transformar, Valorizar. Salvador: SEC/IAT, 2022.

PIRES, Manuella de Aragão; CARDOSO, Lívia de Rezende. BNC para formação docente: um avanço às políticas neoliberais de currículo. Série-Estudos, v.20, n.55, p. 79-93, 2020. Disponível em: <https://www.serie-estudos.ucdb.br/serie-estudos/article/view/1463>. Acesso em: 8 jul. 2022.

RODRIGUES, Larissa Zancan; PEREIRA, Beatriz; MOHR, Adriana. O Documento “Proposta para Base Nacional Comum da Formação de Professores da Educação Básica” (BNCFP): Dez Razões para Temer e Contestar a BNCFP. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v.20, p. 1–39, 2020. Disponível em: <https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/ article/view/16205>. Acesso em: 10 fev. 2022.

SILVA, Monica Ribeiro. Impertinências entre trabalho, formação docente e o referencial de competências. Revista Retratos da Escola, Brasília, v.13, n. 25, p. 123-135, 2019. Disponível em: <https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/965>. Acesso em: 8 jul. 2022.

XIMENES, Priscila de Andrade Silva; MELO, Geovana Ferreira. BNC - Formação de Professores: da completa subordinação das políticas educacionais à BNCC ao caminho da resistência propositiva. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v.103, n.265, p. 739–763, 2022. Disponível em: <https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.103i265.5112>. Acesso em: 7 mar. 2023.

Publicado

2024-01-30

Cómo citar

PUCCI, Renata Helena Pin; ANTUNES-SOUZA, Thaigo; FERREIRA, Luciana Haddad. Políticas de formación (im)puestas en Brasil: una discusión a partir de narrativas docentes. Debates em Educação, [S. l.], v. 16, n. 38, p. e15211, 2024. DOI: 10.28998/2175-6600.2024v16n38pe15211. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/15211. Acesso em: 12 ago. 2024.

Número

Sección

Artigos

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.