Uma flor africana: literatura infanto-juvenil brasileira e relações étnico-raciais

Autores

  • Maurício Silva Universidade Nove de Julho
  • Wendel Christal Universidade Nove de Julho

DOI:

https://doi.org/10.28998/2317-9945.201556.74-87

Palavras-chave:

Literatura infanto-juvenil, relações étnico-raciais, racismo, lei 10.639/03, André Neves

Resumo

O presente artigo trata das possíveis relações entre a literatura infanto-juvenil brasileira contemporânea e a questão das relações étnico-raciais, destacando aspectos relacionados não apenas à discriminação racial, mas também à contribuição da cultura africana para cultura e história brasileiras. Trata-se de uma discussão que se insere no contexto normativo da lei  10.639/03, mas principalmente numa ampla reflexão histórica sobre a formação da sociedade brasileira e da contribuição, para essa formação, da cultura de matriz africana. Diante desse quadro, propomos exemplificar como essas relações e esses fatos se concretizam no âmbito da literatura com a análise do livro Obax (2010), de André Neves.

 

DOI: 10.28998/2317-9945.2015v2n56p74-87

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Biografia do Autor

Maurício Silva, Universidade Nove de Julho

Professor do programa de mestrado e doutorado em educação da Universidade Nove de Julho. Doutor pela Universidade de São Paulo

Wendel Christal, Universidade Nove de Julho

Doutorando em Educação na Universidade Nove de Julho. Professor do curso de Letras e Pedagogia na Universidade Nove de Julho.

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Publicado

2016-12-17

Como Citar

SILVA, Maurício; CHRISTAL, Wendel. Uma flor africana: literatura infanto-juvenil brasileira e relações étnico-raciais. Revista Leitura, [S. l.], v. 2, n. 56, p. 74–87, 2016. DOI: 10.28998/2317-9945.201556.74-87. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/2316. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

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