Cotidianidade e estética em G. Lukács

Autores

  • Artur Bispo dos Santos Neto Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.28998/2317-9945.201148.201-221

Palavras-chave:

Cotidianidade, Perspectiva materialista, Reflexo, Cinema

Resumo

O presente texto concentra sua atenção teórica na perspectiva de elucidar o papel exemplar que ocupa o reino da cotidianidade no processo de constituição da concepção estética de base materialista; destacando, primeiramente,
a peculiaridade do movimento genético que perfaz o desenvolvimento da produção artística na concepção  lukacsiana e como esta se distingue das concepções que erigem a obra de arte à condição de produção independente
do desenvolvimento das condições objetivas; segundo, destaca-se o movimento dialético e contraditório que pauta a articulação do reflexo estético com a cotidianidade pela mediação da análise da especificidade da produção cinematográfica e como esta se manifesta como uma espécie de mimesis que alcança a adesão das massas.

 

DOI: https://doi.org/10.28998/rl.v2i48.932

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Biografia do Autor

Artur Bispo dos Santos Neto, Universidade Federal de Alagoas

Doutor em Letras, Professor Adjunto do Curso de
Filosofia da Universidade Federal de Alagoas.

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Como Citar

SANTOS NETO, Artur Bispo dos. Cotidianidade e estética em G. Lukács. Revista Leitura, [S. l.], v. 2, n. 48, p. 201–221, 2013. DOI: 10.28998/2317-9945.201148.201-221. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/932. Acesso em: 19 dez. 2024.

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