A estilização da carta no cinema literário: declaração de amor e tradução coletiva em Persuasão
DOI:
https://doi.org/10.28998/2317-9945.2020v0n66p367-380Palavras-chave:
Cinema literário, Persuasão, Carta de amor, Tradução coletivaResumo
Este artigo investiga a tradução coletiva para o cinema literário da carta de amor escrita pelo Capitão Frederick Wentworth a Anne Elliot no romance Persuasão, obra póstuma da escritora inglesa Jane Austen publicada em 1817. Fazemos uma reflexão crítico-teórica sobre como as duas artes estilizam o gênero carta para nos debruçarmos na análise da recepção ativo-criativa do texto em estudo no filme Persuasão (1995), dirigido por Roger Michell, nas perspectivas do roteirista Nick Dear e do sound designer Terry Elms. A fundamentação teórica está amparada em Mikhail Bakhtin, Walter Benjamim, Ian Watt, Umberto Eco, Roland Barthes e nos trabalhos de Silva Jr. e Gandara.
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Publicado
12/12/2020
Como Citar
GANDARA, L. da C.; RABELO, S. G. A estilização da carta no cinema literário: declaração de amor e tradução coletiva em Persuasão. Leitura, [S. l.], n. 66, p. 367–380, 2020. DOI: 10.28998/2317-9945.2020v0n66p367-380. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/11256. Acesso em: 6 jun. 2023.
Edição
Seção
Estudos Literários