Travessia, memória e marginalização em "A arte de andar nas ruas do Rio de Janeiro", de Rubem Fonseca

Autores/as

  • Gilda Vilela Brandão Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.28998/2317-9945.200637-38.29-51

Palabras clave:

nja, odade, centro, passado, memória

Resumen

A inventividade deste conto de
Rubem Fonseca reside na tentativa de a
personagem Augusto-Eplfânio escavar, sob
os escombros de uma cidade moderna e como
que pretendendo escapar à opressão do
presente, resíduos de um passado-memória
inscrito nos nomes das ruas e nas fachadas
dos prédios. Explicitar esse esforço, seu poder
associativo de imagens e combinações, é o
propósito deste artigo.

 

DOI: 10.28998/0103-6858.2006v1n37-38p29-51

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Publicado

2019-03-13

Cómo citar

BRANDÃO, Gilda Vilela. Travessia, memória e marginalização em "A arte de andar nas ruas do Rio de Janeiro", de Rubem Fonseca. Revista Leitura, [S. l.], v. 1, n. 37-38, p. 29–51, 2019. DOI: 10.28998/2317-9945.200637-38.29-51. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/7299. Acesso em: 18 oct. 2024.

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