BAQUAQUA, PROTAGONISTA DE LA LIBERTAD
los usos de la autobiografía en la Enseñanza de la Historia
DOI:
https://doi.org/10.28998/rchv14n28.2023.0011Palabras clave:
Mahommah Gardo Baquaqua, autobiografía, Enseñanza de HistoriaResumen
Este artículo se basa en reflexiones sobre los usos de la única autobiografía de un esclavo que pasó por Brasil, Mahommah Gardo Baquaqua, a partir de las experiencias de dos prácticas vinculadas a un mismo proyecto de enseñanza intercampus, denominado “Baquaqua ― protagonista de la libertad”, teniendo como punto orientador los análisis vinculados a la reformulación del currículo de Historia del Centro Federal de Educación Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) entre los años 2019 y 2022. Luego, las iniciativas fueron construidas en el CEFET-MG, en los campus Nova Suíça, Nova Gameleira, Timóteo y Curvelo, teniendo las tres primeras experiencias de implementación del proyecto en el contexto de la pandemia de Covid-19, en 2021, relacionando la autobiografía con la enseñanza remota de emergencia y las nuevas Tecnologías Digitales de la Información y Comunicación (TDIC). Y aunque haya tenido como matriz orientadora el mismo proyecto de enseñanza, así como el público objetivo ― estudiantes de 2° año de los cursos técnicos integrados de la Educación Profesional Técnica de Nivel Medio (EPTNM) ―, cada campus tuvo libertad para adecuar la ejecución del proyecto a la realidad local, incluyendo posibilidades de diálogo inter-/transdisciplinario y la construcción de metodologías y objetivos específicos establecidos por los equipos de profesores participantes.
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