BNCC para a educação infantil e a urgência de resistências

Autores

  • Solange Estanislau dos Santos IFSP - Caraguatatuba
  • Elina Elias de Macedo Universidade Federal de São Carlos - Sorocaba

DOI:

https://doi.org/10.28998/2175-6600.2021v13n33p1-14

Palavras-chave:

Crianças pequenas, Currículo, Emancipação

Resumo

Este ensaio teórico tem como objetivo problematizar a ideia de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a educação infantil e a paradoxal proposta universal e homogeneizadora que visa a “construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva”. Ao longo do texto problematizamos as palavras/conceitos que compõem esse documento, dissecando criticamente o que pretensamente denominam de BASE – NACIONAL - COMUM – CURRICULAR. Apontamos para as armadilhas de um currículo universal e a relevância de análises interseccionais que considerem os marcadores de diferenças como etnia, idade, gênero e classe social. Em seguida, abordamos alguns aspectos das políticas públicas neoliberais que defendem iniciativas privatistas e competitivas e colocam a educação como mercadoria e alvo de empresários. Finalizamos indicando elementos de uma Pedagogia emancipatória desde o nascimento que promova resistências e lutas pela equidade e transformação social.

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Publicado

2021-12-22

Como Citar

SANTOS, Solange Estanislau dos; MACEDO, Elina Elias de. BNCC para a educação infantil e a urgência de resistências. Debates em Educação, [S. l.], v. 13, n. 33, p. 1–14, 2021. DOI: 10.28998/2175-6600.2021v13n33p1-14. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/12694. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Educação Infantil e currículo(s):culturas, docência e formação em debate

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