A ‘emergência’ das pesquisas sobre o início da carreira docente em química

Autores

  • Graziele Borges de Oliveira Pena Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT/CUA)
  • Thiago Henrique Barnabé Corrêa Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

DOI:

https://doi.org/10.28998/2175-6600.2021v13nEsp2p103-127

Palavras-chave:

Início da carreira docente, Professores iniciantes de Química, Formação docente

Resumo

O início da carreira docente é uma fase importante e permeada por tensões, insegurança, medo e isolamento que influenciam tanto a prática e o habitus professoral (consolidação de vícios, traumas e modos de ser e estar) quanto a permanência na profissão. Neste artigo pretende-se discutir os principais aspectos que permeiam os anos iniciais da carreira docente em Química, visto que esta é uma linha de pesquisa que necessita de maior divulgação entre formadores de professores e a comunidade escolar, os quais desempenham papel fundamental de apoio pessoal e profissional aos professores principiantes. Além disso, acredita-se que cabe às licenciaturas fornecer subsídios - teóricos e práticos - que deem sustentação para a reflexão-ação dos docentes em início de carreira. É essa segurança teórica, pautada na reflexão de qualidade e crítica, que permite ao recém-formado assumir que teoria e prática são indissociáveis, assim como controlar e encarar melhor situações adversas, emoções e dilemas vivenciados nesse período.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Graziele Borges de Oliveira Pena, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT/CUA)

Professora Adjunta desde 2010, na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário do Araguaia (CUA) - Instituto de ciências Exatas e da Terra (ICET) do Curso de Química Licenciatura. Professora do Programa de Pós Graduação em Educação da UFMT/Cuiabá. Doutora em Química (2018) pelo Departamento de Química de Pós-Graduação da UFG na área de concentração de Ensino de Química. Mestre em Química (2010) pelo Departamento de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) na área de concentração de Ensino em Química com ênfase na Formação Docente. Possui Graduação em Química: Licenciatura e Bacharelado (2004) pela UFU. Pesquisadora na área de Ensino de Química. Subáreas: Formação Docente, Início da Carreira Docente, Programas de Inserção à docência, História e Epistemologia da Ciência, Epistemologia do Conhecimento profissional Docente em Química, Desenvolvimento do PCKC, Profissionalização da carreira docente, Teoria de Aprendizagem e Currículo. Pesquisadora e líder do Grupo de Pesquisa GPEQA - Grupo de Pesquisa em Educação em Química do Araguaia e membro do Grupo de Pesquisa NECSus: Núcleo de Estudos em Currículo, Cultura e Subjetividades. Atua e atuou como coordenadora de projetos de pesquisa e extensão (PAPIC (Programa de Acompanhamento de Professores em Início de carreira) e PAPIC/Química (Programa de Acompanhamento de Professores de Química em início de carreira), orientadora de alunos de extensão (editais PBEXT e EXT), Mulheres Cientistas. Foi coordenadora geral do XVIII ECODEQ - Encontro de Debates do Centro-Oeste sobre o Ensino de Química. Orientadora de alunos de pesquisa (PIBIC), membro do Núcleo Estruturante Docente (NDE) do Curso de Licenciatura em Química da UFMT/CUA, Coordenadora do Laboratório de Pesquisa em Ensino de Química do Araguaia - LaPEQuiA. Atuou como professora de Química da Educação Básica e Ensino Técnico (2005-2008). Atuou na indústria (2004-2005).

 

http://lattes.cnpq.br/3751753277403309

Thiago Henrique Barnabé Corrêa , Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

Doutor em Ciências pelo Instituto de Química da UNICAMP, com estágio pós-doutoral em Educação na Universidade de Sorocaba, supervisionado pelo Prof. Dr. Marcos Reigota (PPGE/UNISO). Mestre em Educação e Licenciado em Química pela Universidade Metodista de Piracicaba. Realizou aperfeiçoamento em Docência no Ensino Superior na Universidad Nacional de La Plata, Argentina (2018). Atualmente é Professor da Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, onde atua na graduação e pós-graduação (Mestrado e Doutorado em Educação), além de ocupar o cargo de Coordenador dos Programas Lato Sensu e Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Substituto. Integrante da Red internacional académica Verano TIC, como coordenador representante do Brasil; e, da Sociedade Brasileira de Ensino de Química - SBEnQ (2021 - Atual). É presidente/criador da Rede Latino-Americana de Pesquisa em Educação Química - ReLAPEQ (2014 - Atual) e editor da revista Educação Química en Punto de Vista - EQPV (2017 - Atual). Pesquisador dos seguintes grupos de pesquisa: 'Formação de Professores, Cultura Digital e Aprendizagem' (UFTM) e 'Grupo de Pesquisa em Educação em Química do Araguaia - GPEQA (UFMT). Atuou como coordenador do curso de Licenciatura em Química da UFTM (07/2015 - 06/2017); coordenador do subprojeto Química do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID (10/2015 - 06/2017); diretor de Extensão Universitária (06/2017 - 05/2018); diretor de Desenvolvimento Cultural (05/2018 - 08/2018); e, Pró-Reitor de Extensão Universitária (08/2018 - 08/2019). É autor/co-autor de artigos, capítulos e livros em cooperações nacionais e internacionais, além de ser revisor de diversos periódicos científicos. Participou da comissão avaliadora do Programa Nacional do Livro Didático: PNLD Ciências (2017) e PNLD Química (2018).

 

http://lattes.cnpq.br/4448159104632472

Referências

ABARCA, J. C. Implementación y desarrollo de uma experiencia de apoyo a la iniciación docente de profesores em Chile. In.: MARCELO GARCIA, C. (Coord.). El profesorado principiante. Inserción a la docência. Barcelona: Editora. p. 99-154. Octaedro.2009

ABARCA, J. C. Profesores que se inician en la docencia: algunas reflexiones al respecto desde América Latina: Revista Iberoamericana de Educación, n.19, p. 51-100. 1999. Disponível em: < https://doaj.org/article/427ed162912c47209cc74369d3f641ac > Acesso em: 09 jun. 2021.

ANDRÉ, M. E. D. A. Políticas de iniciação à docência para uma formação profissional qualificada. In.: Práticas inovadoras na formação de professores. ANDRÉ, M. (Org.). Campinas: Papirus 2016. p. 49-70. (Prática Pedagógica)

ANDRE, M. E. D. A.; ALMEIDA, P. C. A.; HOBOLD, M. S.; et al. O trabalho docente do professor formador no contexto atual das reformas e das mudanças no mundo contemporâneo. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 91, n. 227. p. 122-143, 2010. Disponível em: < https://repositorio.usp.br/item/002138818 > Acesso em: 17 jun. 2021.

BALL, S. J.; GOODSON, I. F. (Eds.). Teacher’s Lives and Careers. London: The Falmer Press, 2.ed., 1989.

BARBOSA, M. V. O PIBID e as culturas formativas no âmbito dos cursos de licenciaturas. In.: BARBOSA, M. V.; DANTAS, F. B. A. (Orgs). Reflexões sobre a formação inicial de professores no Pibid. 1.ed., Campinas: Mercado de Letras, 2014.

BEACH, R; PEARSON, D. Changes in Preservice Teachers' Perceptions of Conflicts and Tensions. Teaching & Teacher Education, v. 14, n. 3, p. 337-351, 1998.

BECA, C. E.; BOERR, I. Políticas de inducción a profesores nóveles: experiencia chilena y desafios para América Latina. Revista Eletrônica de Educação, v.14, 1-23, jan./dez. 2020. Disponível em: http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/4683 > Acesso em 17 jun. 2021.

CARVALHO, A. M. P. A influência das mudanças da legislação na formação dos professores: as 300 horas de estágio supervisionado. Ciência & Educação, v.7, n.1, p.113-122, 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/NX9Wbc7qBqm7b7K5SFrtcWy/?lang=pt > Acesso em 17 jun. 2021.

CHRISTINO, V. C. L. A formação inicial de professores de Química e o exercício da docência na escola: que discursos estão em jogo? Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática). Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas: RS, 2013. Disponível em: <http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFPL_0b30d7d062e00b1bb4d830126e25b4cb > Acesso em: 17 jun. 2021.

CORRÊA, T. H. B. Os Anos Iniciais da Docência em Química: da universidade ao chão da escola. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Metodista de Piracicaba. Piracicaba: SP, 2013. Disponível em: < http://iepapp.unimep.br/biblioteca_digital/pdfs/docs/09102013_093608_thiago.pdf > Acesso em: 17 jun. 2021.

CORRÊA, T. H. B.; SCHNETZLER, R. P. Da formação à atuação: obstáculos do tornar-se professor de química. Revista Debates em Ensino de Química, v. 3, p. 28-46, 2017. Disponível em: < http://www.journals.ufrpe.br/index.php/REDEQUIM/article/view/1356 > Acesso em 17 jun. 2021.

CUNHA, M. I.; BRACCINI, M. L.; FELDKERCHER, N. Inserção profissional, políticas e práticas sobre a iniciação à docência: avaliando a produção dos congressos internacionais sobre o professorado principiante. Avaliação, v. 20, n. 1, p. 73-86, mar. 2015. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/aval/a/yrwCyrhXqxG4Qg4nxfxpYmd/ >Acesso em: 09 jun. 2021.

FEIMAN-NEMSER, S. From preparation to practice: designing a continuum to strengthen and sustain teaching. Teachers College Record, v. 103, n.6, p.1013-1055, 2001. Disponível em: < https://www.brandeis.edu/mandel/questcase/Documents/Readings/Feiman_Nemser.pdf > Acesso em: 17 jun. 2021.

FLORES, M. A. (Des)ilusões e paradoxos: A entrada na carreira na perspectiva dos professores neófitos. Revista Portuguesa de Educação, v.12, n. 1, p. 171-204, 1999. Disponível em: < https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/564/1/MFlores.pdf > Acesso em: 17 jun. 2021.

FLORES, M. A. La investigación sobre los primeiros años de enseñanza: lecturas e implicaciones. In: MARCELO GARCIA, C. (coord.). El profesorado principiante. Inserción a la docência. Barcelona: Octaedro, 2009. p. 59-98.

FLORES, M. A. Os professores em início de carreira e o seu processo de mudança: influências e percursos. Revista de Educação, v. 7, n. 2, p. 107-118, 2004. Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/305721712_Os_Professores_em_Inicio_de_Carreira_e_o_Seu_Processo_de_Mudanca_Influencias_e_Percursos > Acesso em: 17 jun. 2021.

FREIRE, P. A Educação na Cidade. São Paulo: Cortez, 1991

FURLAN, E. G. M. O processo de socialização e construção de identidade profissional do professor iniciante de química. 2011. 262 f. Tese (Doutorado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: < https://tede2.pucsp.br/handle/handle/10289 > Acesso em: 17 jun. 2021.

GOLD, Y. Beginning teacher support. Attrition, mentoring and induction. In.: SIKULA, J.; BUTTERY, T.; GUYTON, E. (Eds.). Handbook of research on teacher education. 2. ed. New York: Macmillan. p. 548-594. 1997.

GONÇALVES, J. A. M. A carreira das professoras do ensino primário. In.: NÓVOA, A. (Org.). Vida de professores. 2. ed. Porto: Porto Editora, 1995. p.141-169.

GOODSON, I. El estudio de la vida de los profesores. Barcelona: Octaedro, 2004.

GUARNIERI, M. R. Tornando-se professor: o início na carreira docente e a consolidação da profissão. Tese Doutorado em Educação. Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 1996. 149 p.

HOWEY, K..; GARDNER, W. (Eds.). The Education of Teachers, New York: Longman. p. 137. 1983.

HUBERMAN, M. O ciclo de vida profissional dos professores. In.: NÓVOA, A. (Org.). Vida de professores. 2. ed. Porto: Porto Editora, 1995. p. 31-78.

JANERINE, A. S. Vozes normalizadoras presentes no processo de identificação profissional de professores de Química do ensino médio em início de carreira. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação Processos Socioeducativos e Práticas Escolares, Universidade Federal de São João Del Rei. São João Del Rei: MG, 2013. 205p. Disponível em: < https://docplayer.com.br/83454352-Aline-de-souza-janerine.html > Acesso em: 17 jun. 2021.

JOHNSTON, J.; RYAN, K. Research on Beginning Teacher: Implications for Teacher Education, In.: Howey, K..; Gardner, W. (Eds): The Education of Teachers, New York: Longman. p. 137. 1983.

KAGAN, D. M. - Professional growth among preservice and beginning teachers. Review of Educational Research, v. 62, n. 2, p.129-69. 1992. Disponível em: < https://www.jstor.org/stable/1170578 > Acesso em: 17 jun. 2021.

LIMA, E. F. Começando a ensinar: começando a aprender? Tese (Doutorado em Educação), Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos:SP, 1996. 175p.

LIMA, E. F. et al. Sobrevivendo ao início da carreira docente e permanecendo nela. Como? Por quê? O que dizem alguns estudos. Educação e Linguagem, v.10, n.15, p.38-160, jan-jun 2007. Disponível em: < http://www.bibliotekevirtual.org/index.php/2013-02-07-03-02-35/2013-02-07-03-03-11/472-el/v10n15/3724-sobrevivendo-ao-inicio-da-carreira-docente-e-permanecendo-nela-como-por-que-o-que-dizem-alguns-estudos.html > Acesso em 17 jun. 2021.

LIMA, E. F. Sobrevivências. No início da docência. Brasília: Líber Livro Editora, 2006.

LIMA, M. S. L. O estágio supervisionado como elemento mediador entre a formação inicial do professor e a educação continuada. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Educação – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1995.

LORTIE, D. School-teacher: a social study. University of Chicago: Press Chicago, 1975.

LÜDKE, M. Sobre a socialização profissional de professores. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 26, n. 99, p. 5-15, 1996. Disponível em: < http://publicacoes.fcc.org.br//index.php/cp/article/view/780 > Acesso em 17 jun. 2021.

MALDANER, O. A., A formação inicial e continuada de professores de Química. 2. ed. Ijuí: Editora Unijuí. 2003, 419p. (Coleção Educação em Química).

MARCELO GARCIA, C. El profesorado principiante. Inserción a la docência. Barcelona: Editora. Octaedro, 2009. 296p.

MARCELO GARCIA, C. Formação de Professores. Para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora. p.109-132. 1999.

MARCELO GARCIA, C. Pesquisa sobre formação de professores: o conhecimento sobre aprender a ensinar. Revista Brasileira de Educação. N. 9. p. 51-75. 1998. Disponível em: < http://anped.tempsite.ws/novo_portal/rbe/rbedigital/RBDE09/RBDE09_06_CARLOS_MARCELO.pdf > Acesso em: 17 jun. 2021.

MARIANO, A.L.S. A pesquisa sobre o professor iniciante e o processo de aprendizagem profissional: algumas características. In.: REUNIÃO ANUAL DA ANPED. Caxambu. Trabalhos. São Carlos: [s.n.], 2006. Disponível em: < http://29reuniao.anped.org.br/trabalhos/posteres/GT08-2119--Int.pdf > Acesso em: 17 jun. 2021.

MEGID NETO, J. Tendências da pesquisa acadêmica sobre o ensino de ciências no nível fundamental. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1999. Disponível em: < http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/252565 > Acesso em 17 jun. 2021.

MELLADO, V. The Classroom Practice of Preservice Teachers and their Conceptions of teaching and learning Science. Science Teacher Education. v. 82, n. 2, p. 197-214. 1998. Disponível em: < https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/(SICI)1098-237X(199804)82:2%3C197::AID-SCE5%3E3.0.CO;2-9 > Acesso em 17 jun. 2021.

MIRA, M. M.; ROMANOWSKI, J. P. Programas de inserção profissional para professores iniciantes: revisão sistemática. Formação Docente, v. 07, n. 13, p. 85-98, ago./dez. 2015. Disponível em: < https://revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/124 > Acesso em: 17 jun. 2021.

MIZUKAMI, G. N.; REALI, A. M. M. R. Aprender a ser Mentora: um estudo sobre reflexões de professoras experientes e seu desenvolvimento profissional. Currículo sem Fronteiras, v. 19, n. 1, p. 113-133, jan./abr. 2019. Disponível em: <http://www.curriculosemfronteiras.org/vol19iss1articles/mizukami-reali.pdf > Acesso em: 09 jun. 2021.

MIZUKAMI, M. G. N. Docência, trajetórias pessoais e desenvolvimento profissional. In.: REALI, A. M. M. R.; MIZUKAMI, M. G. N. (Orgs.). Formação de professores: tendências atuais. São Carlos: EdUFSCar. p. 59-91. 1996.

MONTALVÃO, E. C.; MIZUKAMI, M. da G. N. Conhecimentos de futuras professoras das séries iniciais do ensino fundamental: analisando situações concretas de ensino aprendizagem. In.: MIZUKAMI, M. da G. N.; REALI, A. M. de M. R. (Orgs.). Formação de professores, práticas pedagógicas e escola. São Carlos: EdUFSCar, 2002.

NÓVOA, António. O passado e o presente dos professores. In.: NÓVOA, A. (Org.). Profissão Professor. 2. ed. Porto: Porto Editora, p. 13-34. 1995.

OCDE. Teachers matter: attracting, developing and retaining effective teachers. Paris: OCDE, 2005. Disponível em: < https://www.oecd.org/education/school/34990905.pdf > Acesso em: 17 jun. 2021.

PENA, G. B O; ZANETONI, V. A. L.; VÉRAS, N. S. Aspectos do processo de iniciação da carreira docente no estágio supervisionado de licenciandos em Química. Revista Educação em Química en Punto Vista, v.5, n.1, p.115-133, 2021. Disponível em: <https://revistas.unila.edu.br/eqpv/article/view/2597 > Acesso em:16 jun. 2021.

PENA, G. B. de O. O início da docência: vivências, saberes e conflitos de professores de química. Dissertação (Mestrado em Química) Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. 2010. Disponível em: < https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/17319/1/Diss%20Graziele.pdf >Acesso em: 08 jun. 2021.

PENA, G. B. O. et al. PAPIC: um programa brasileiro de acompanhamento de professores em início de carreira. In.: Congresso Internacional sobre professorado principiante e inserção profissional à docência, 4., Curitiba. Anais. Curitiba: UTFPR, 2014

PENA, G. B. O. SILVEIRA, H. E., GUILARDI, S. A dimensão institucional no processo de socialização de professores de química em início de carreira. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v.10, n. 2, mai./ago. 2010. Disponível em: < https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/3980 > Acesso em: 17 jun. 2021.

PINHEIRO, E. C. P.; LEITE, L. H. de A. A natureza do trabalho docente e a educação à distância. In.: 17º CIAED - Congresso Internacional ABED de Educação a Distância, Manaus, 2011.

ROMANOWSKI, J. P.; ENS, R. T. As pesquisas denominadas do tipo “estado da arte” em educação. Revista Diálogo Educacional. Curitiba, v. 6, n.19, p.37-50, set./dez. 2006. Disponível em: < https://docente.ifrn.edu.br/albinonunes/disciplinas/pesquisa-em-ensino-pos.0242-posensino/romanowski-j.-p.-ens-r.-t.-as-pesquisas-denominadas-do-tipo-201cestado-da-arte201d.-dialogos-educacionais-v.-6-n.-6-p.-37201350-2006 > Acesso em: 06 jun 2021.

SIKULA, J.; BUTTERY, T.; GUYTON, E. (ed.). Handbook of research on teacher education. 2. ed. New York: Macmillan. p. 548-594. 1997.

SILKES, P. J. The life Cycle of the Teacher. In.: BALL, S. J.; Goodson, I. F. (Eds.). Teacher´s lives and Careers. London: The Falmer Press, 2. ed. 1989. P. 27-60

SILVA, O. B.; QUEIROZ, S. L. Mapeamento da pesquisa no campo da Formação de Professores de Química no Brasil. Investigações no Ensino de Ciências. v.21, n. 1. p. 62-93. 2016. Disponível em: < https://www.proquest.com/openview/efd019e4f1735f136833e265e1c6abc0/1?pq-origsite=gscholar&cbl=2032603 > Acesso em: 17 jun. 2021.

SMETHEN, L.; ADEY, K. Some effects of statutory induction on the professional development of newly qualified teachers: a comparative study of pre- and post-induction experiences. Journal of Education for Teaching. v.31, n. 3, p.187-200, 2005. Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/238398885_Some_effects_of_statutory_induction_on_the_professional_development_of_newly_qualified_teachers_A_comparative_study_of_pre-_and_post-induction_experiences > Acesso em: 17 jun. 2021.

TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

TARDIF, M., RAYMOND, D. Saberes, tempo e aprendizagem no trabalho no magistério. Educação e Sociedade, Campinas. v. 73, p.209-244. 2000. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/es/a/Ks666mx7qLpbLThJQmXL7CB/?format=pdf&lang=pt > Acesso em: 17 jun. 2021.

VALLI, L. Beginning Teacher Problems: Areas for Teacher Education Improvement. Action in Teacher Education, v. 14, n. 1, 1992. p.18-25. Disponível em: < https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/01626620.1992.10462795 > Acesso em: 17 jun. 2021.

VEENMAN, S. El proceso de Ilegar a ser professor: um análisis de la formacion inicial. In: VILLA, A. (Org.). Perpectivas y Problemas de la function docente. Madrid: Narcea, 1988. p. 39-68.

VILLA, A. (Org.). Perpectivas y Problemas de la function docente. Madrid: Narcea, 1988.

XAVIER, M. A aprendizagem profissional da docência de professores de ciências e biologia: um estudo por meio das histórias de vida. Tese. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Programa de Pós-Graduação em Educação. Campo Grande/MS, 2014, 321p. Disponível em: < http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFMS_d7385dea04895500a18ceb5d57438e1f > Acesso em: 16 jun. 2021

ZABALLOS, M. B. Programa de acompañamiento a profesores principiantes em la Província de Buenos Aires, República Argentina. In.: MARCELO GARCIA, C. (Coord.). El profesorado principiante. Inserción a la docência Barcelona: Editora. p. 211-239. Octaedro. 2009.

Publicado

2021-11-30

Como Citar

PENA, Graziele Borges de Oliveira; CORRÊA , Thiago Henrique Barnabé. A ‘emergência’ das pesquisas sobre o início da carreira docente em química. Debates em Educação, [S. l.], v. 13, n. Esp2, p. 103–127, 2021. DOI: 10.28998/2175-6600.2021v13nEsp2p103-127. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/13048. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Formação Docente em Química: foco e intersecções para ampliar o entendim

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Artigos Semelhantes

<< < 71 72 73 74 75 76 77 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.