Violência simbólica
a visão sobre gênero e identidade sexual em um Instituto Federal de Educação
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2024v16n38pe15195Palavras-chave:
Violência, Bullying, Gênero, Sexualidade, Pessoal da educaçãoResumo
Objetivou-se compreender como as práticas de violência simbólica nomeadas de bullying, de conteúdo sexista e homofóbico, são reproduzidas no contexto educacional, a partir da visão de servidores do Instituto Federal de Alagoas. As informações foram produzidas com uso de Grupo Focal, participação de nove servidores/as efetivos/as e realizada Análise Temática Reflexiva. Identificou-se os eixos temáticos: objetificação e sexualização das mulheres; e identidade sexual e as estratégias de normatização. Considerou-se que o bullying, operado como violência simbólica, apresenta um caráter de sociabilidade concebida, que propaga, vigia e regula o poder simbólico dominante dos ideais de masculinidade e feminilidade.
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