Educación y (auto)formación en la revisitación de las memorias educativas
un viaje autobiográfico a partir de las experiencias de un estudiante brasileño (1985-1998)
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2024v16n38pe16055Palabras clave:
Autobiografía, Educación, (Auto)formación, Niños de la Calle, Espacio Educativo, Profesor, Policía JuvenilResumen
Este artículo, a través de la narración (auto)biográfica, pretende señalar los momentos considerados formativos en mi trayectoria educativa, desde el ingreso en una institución en 1985 hasta la conclusión de un curso técnico en 1998. El uso de narrativas (auto)biográficas es defendido por algunos autores (Nóvoa, 1988; Josso, 2007; Ferrarotti, 1988; Bolívar, 2016; y Abrahão, 2012) que creen que escribir/narrar los acontecimientos de nuestra vida personal y profesional puede llevarnos a encontrar significados dentro de nuestra trayectoria vital y, a través de la toma de conciencia, promover transformaciones y cambios que nos ayuden a comprender al yo y a los demás. Esta mirada al pasado puede, de alguna manera, ayudar a promover el encuentro con uno mismo y a reflexionar sobre el hoy como personas que han ido construyendo un camino personal y profesional en convivencia con los demás. El encuentro con una profesora que ha dedicado su vida a ayudar a niños y niñas en situación de vulnerabilidad social fue un punto crucial en el itinerario educativo del alumno, que a través de una inmersión en sus recuerdos (re)visita y (re)construye momentos que considera formativos e importantes para su transformación social. A partir de este encuentro con el profesor de educación, se inicia una transformación sin vuelta atrás en nuestras vidas. Los fundamentos teóricos y metodológicos utilizados para la construcción de este artículo se basan en los presupuestos de la investigación cualitativa utilizando el método de narrativas autobiográfica.
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