A dupla face de Arlinda: uma leitura junguiana do conto "Uma janela"

Autores

  • Edilma A. M. Bomfim

DOI:

https://doi.org/10.28998/2317-9945.199515-16.72-92

Palavras-chave:

Breno Accioly, literatura alagoana, crítica junguiana

Resumo

O artigo procede a uma leitura do conto "Uma janela" do escritor alagoano Breno Accioly, levando em consideração o processo de individuação do personagem Coriolano. Perdido em sua trajetória, esse ser ficcional esbarra na dificuldade de constelar os opostos - anima e animus - desembocando na loucura e ruína físico-emocional. Essa narrativa permitiu uma leitura como a já feita poe C. G. Jung, uma vez que o contista, dentro da formulação íntima, de natureza romanesca, utiliza recursos como o conflito de caráter dual entre o inconsciente e o consciente, o primitivo e o ego, do qual encontramos o equivalente teórico na formulação junguiana dos arquétipos, à semelhança do par anima/animus.

 

DOI: 10.28998/0103-6858.1995v2n15-16p72-92

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Publicado

2019-04-15

Como Citar

BOMFIM, Edilma A. M. A dupla face de Arlinda: uma leitura junguiana do conto "Uma janela". Revista Leitura, [S. l.], v. 2, n. 15-16, p. 72–92, 2019. DOI: 10.28998/2317-9945.199515-16.72-92. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/6675. Acesso em: 19 dez. 2024.

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