O Simulacro e a Cópia de Botticelli: relações entre o Corcunda e a Vênus no conto de Rubem Fonseca

Autores

  • Fellipe Ernesto Barros Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.28998/2317-9945.201249.157-170

Palavras-chave:

Rubem Fonseca, Literatura, História da Arte, Simulacro, Poética

Resumo

Este trabalho propõe-se a uma análise geral do conto de Rubem  Fonseca (2001), intitulado “O Corcunda e a Vênus de Botticelli”, em que o autor dá vida a um corcunda prolixo, exibido e estrategista que objetiva seduzir uma bela mulher utilizando-se de poesia como estratégia de sedução e erotismo. Para tanto, observamos a relação que se estabelece entre os objetos copiados e representados em referências à obra literária de Victor Hugo (Notre Dame de Paris) e à pintura de Botticelli (Nascimento de Vênus), configurando-se o diálogo entre linguagens da pintura, da literatura, do modelo platônico sobre simulacro e da Poética de Aristóteles.

 

DOI: https://doi.org/10.28998/rl.v1i49.949

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Fellipe Ernesto Barros, Universidade Federal de Alagoas

Mestrando em Estudos Literários do PPGLL, da
Universidade Federal de Alagoas.

Downloads

Como Citar

BARROS, Fellipe Ernesto. O Simulacro e a Cópia de Botticelli: relações entre o Corcunda e a Vênus no conto de Rubem Fonseca. Revista Leitura, [S. l.], v. 1, n. 49, p. 157–170, 2013. DOI: 10.28998/2317-9945.201249.157-170. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/949. Acesso em: 18 nov. 2024.

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.