Os pilares do pensamento ecossistêmico e inclusão
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2022v14n36p149-167Palavras-chave:
Inclusão, Pensamento ecossistêmico, Educação inclusivaResumo
Estamos vivenciando um período de transformação social e de lutas por uma educação que considere todas as nuances do fenômeno educativo dentro e fora da escola. Considerando as emergências atuais, é preciso repensar novas formas de incluir e educar, pois as maneiras atuais não são suficientes. Deste modo, o texto em tela trata-se de reflexões teóricas acerca da inclusão e dos pilares do pensamento ecossistêmico. Para tanto, em um texto teórico-reflexivo, realizou-se um resgate histórico sobre as bases do pensamento ecossistêmico, inclusão, sociedade. Intencionamos contextualizar e promover o despertar de consciência acerca da educação das pessoas com deficiência em um contexto educacional emergente e novos modos de olhar a educação e sociedade. Diante de tal cenário, percebemos que, a grande responsabilidade de colocar em prática os princípios inclusivos, não cabe exclusivamente aos professores. Inclusão requer o envolvimento de toda equipe de profissionais da escola, da sociedade e do Estado. Igualmente, provendo a atuação de profissionais especializados, gestão participativa e propositiva e o envolvimento de toda a comunidade e, acima de tudo, mudança de consciência para compreendermos a multidimensionalidade humana e a necessidade de um olhar ecossistêmico e de inteireza.
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