Educación y (auto)formación en la revisitación de las memorias educativas

un viaje autobiográfico a partir de las experiencias de un estudiante brasileño (1985-1998)

Autores/as

  • José Cicero Pinto dos Santos Universidade do Porto
  • Margarida Louro Felgueiras Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto-PT
  • Elisabete Ferreira Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto-PT

DOI:

https://doi.org/10.28998/2175-6600.2024v16n38pe16055

Palabras clave:

Autobiografía, Educación, (Auto)formación, Niños de la Calle, Espacio Educativo, Profesor, Policía Juvenil

Resumen

Este artículo, a través de la narración (auto)biográfica, pretende señalar los momentos considerados formativos en mi trayectoria educativa, desde el ingreso en una institución en 1985 hasta la conclusión de un curso técnico en 1998. El uso de narrativas (auto)biográficas es defendido por algunos autores (Nóvoa, 1988; Josso, 2007; Ferrarotti, 1988; Bolívar, 2016; y Abrahão, 2012) que creen que escribir/narrar los acontecimientos de nuestra vida personal y profesional puede llevarnos a encontrar significados dentro de nuestra trayectoria vital y, a través de la toma de conciencia, promover transformaciones y cambios que nos ayuden a comprender al yo y a los demás. Esta mirada al pasado puede, de alguna manera, ayudar a promover el encuentro con uno mismo y a reflexionar sobre el hoy como personas que han ido construyendo un camino personal y profesional en convivencia con los demás. El encuentro con una profesora que ha dedicado su vida a ayudar a niños y niñas en situación de vulnerabilidad social fue un punto crucial en el itinerario educativo del alumno, que a través de una inmersión en sus recuerdos (re)visita y (re)construye momentos que considera formativos e importantes para su transformación social. A partir de este encuentro con el profesor de educación, se inicia una transformación sin vuelta atrás en nuestras vidas. Los fundamentos teóricos y metodológicos utilizados para la construcción de este artículo se basan en los presupuestos de la investigación cualitativa utilizando el método de narrativas autobiográfica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Margarida Louro Felgueiras, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto-PT

Doutora em Ciências da Educação e docente inestigadora do Centro de Investigação e Intervenção da FPCEUP.

Elisabete Ferreira, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto-PT

Doutorado em Ciências da Educação e professora investigadora do Centro de Investigação e Intervenção da FPCEUP.

Citas

ABRAHÃO, Maria Helena. M. Memória, narrativas e pesquisa autobiográfica. Revista História da Educação, 7 (14), 79-95. 2012. Disponível em https://seer.ufrgs.br/index.php/asphe/article/view/30223. Consulta em dezembro de 2022.

BOLIVAR, Antonio. A pesquisa biográfica e narrativa: Fundamentos Epistemológicos e Metodológicos. Furum Qualitative Research, v. 07, núm. 4, p. 1-22. Granada. 2016.

BOSI, Eclea. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. 3ª edição. Ateliê Editorial: São Paulo. 2013.

BOSI, Eclea. Memória e Sociedade: Lembranças de Velhos. 3ª edição. Companhia das Letras: São Paulo. 1994.

CORREIA, José Alberto. O científico e o político na educação contemporênea. Studium Revista de Folosofia, nº 18, p. 61-87. Recife, Brasil. 2006.

ESTEBAN, M.P.S. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Ed. AMGH. Porto Alegre. 2010.

FERNANDES, Rogério. Os caminhos do abc. Sociedade Portuguesa e o Ensino das Primeiras Letras. Porto ed: Porto, Portugal. 1994.

FERRAROTTI, Franco Sobre a autonomia do método biográfico. In: NÓVOA, António; FINGER, M. (Orgs.). O método (auto)biográfico e a formação. PENTAEDRO, Publicidades e Artes Gráficas, Lda. Lisboa, Portugal. 1988.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: o nascimento da prisão. Tradução de Raquel Ramalhete. 42ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes. 2014.

FREITAS, D. de.; Galvão, C. O uso de narrativas autobiográficas no desenvolvimento profissional de professores. Ciências & Cognição; Ano 04, v. 12, p. 219-233. 2007. Disponível em: www.cienciasecongnicao.org. Acesso em junho de 2021.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Tradução de Beatriz Sidou. Centauro: São Paulo. 2003.

HOSKINS, Janet. Biographical objects: how things tell the stories of people’s lives. Routledge. New York, USA. 1998.

JOSSO, Marie-Christine. Da formação do sujeito ao sujeito da formação. In: Nóvoa, Antonio; Finger, M. (Orgs). O método (auto) biográfico e a formação. PENTAEDRO, Publicidades e Artes Gráficas, Lda. Lisboa, Portugal. 1988.

JOSSO, Marie-Christine. A transformação de si a partir de narração de histórias de vida. Educação, Porto Alegre/RS, ano XXX, n. 3(63), set/dez. pp. 413-438. 2007. Disponível em: www.redalyc.org/articulo.ao?id=84806302. Acesso em maio de 2018.

LE GOFF, J. História e memória. 7ª edição. Editora da Unicamp: Campinas. 2013.

MALPIQUE, M. Histórias de Vida. 1ª edição. Campo das Letras. Porto, Portugal. 2002.

MARTINS, E. C. Infância marginalizada e delinquente na 1ª República (1910-1926). De perdidos a protegidos e educados. Ed. Polimage: Lisboa. 2014.

NORA, Pierre. Entre a Memória e História: a problemática dos lugares. Tradução Yara Aun Khury. Proj. História, São Paulo, v.10, pp. 07-28. 1993. Disponível em www.revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/12101. Acesso em setembro de 2021.

NÓVOA, António. A formação tem de passar por aqui: as histórias de vida no projeto Prosalus. In: Nóvoa, Antonio; Finger, M. (Orgs). O método (auto) biográfico e a formação. PENTAEDRO, Publicidades e Artes Gráficas, Lda. Lisboa, Portugal. 1988.

RIZZINI, Irene. A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. Cortez editora: Rio de Janeiro. 2011.

SAVATER, Ferando. O valor de educar. 1ª edição. Tradução de Michelle Canelas. Editorial Presença: Lisboa. 1997.

SCHMIDT, Maria Luisa Sandoval & MAHFOUD, Miguel. (1993). Halbwachs: memória coletiva e experiência. Psicologia USP. São Paulo, 4 (1-2), p. 285-298. Disponível em https://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/34481. Consulta em outubro de 2022.

ZUCCO, Amanda Khalil. (2023). A ausência do corpo na escola: um olhar sobre a corporeidade dos estdantes. Debates em Educação. Maceió. Vol. 15, nº 37. Ano 2023. DOI: 10.28998/2175-6600-2023v15n37pe14077. Disponível em https://www.seer.ufal.br/index.phd/debateseducacao/article/view/14077/10474. Consulta em junho de 2023.

Descargas

Publicado

2024-01-22

Cómo citar

SANTOS, José Cicero Pinto dos; FELGUEIRAS, Margarida Louro; FERREIRA, Elisabete. Educación y (auto)formación en la revisitación de las memorias educativas: un viaje autobiográfico a partir de las experiencias de un estudiante brasileño (1985-1998). Debates em Educação, [S. l.], v. 16, n. 38, p. e16055, 2024. DOI: 10.28998/2175-6600.2024v16n38pe16055. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/16055. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Dossiê: Formação de professores que ensinam Matemática: contextos e práticas

Artículos similares

<< < 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.