Os pilares do pensamento ecossistêmico e inclusão

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DOI :

https://doi.org/10.28998/2175-6600.2022v14n36p149-167

Mots-clés :

Inclusão, Pensamento ecossistêmico, Educação inclusiva

Résumé

Estamos vivenciando um período de transformação social e de lutas por uma educação que considere todas as nuances do fenômeno educativo dentro e fora da escola. Considerando as emergências atuais, é preciso repensar novas formas de incluir e educar, pois as maneiras atuais não são suficientes. Deste modo, o texto em tela trata-se de reflexões teóricas acerca da inclusão e dos pilares do pensamento ecossistêmico. Para tanto, em um texto teórico-reflexivo, realizou-se um resgate histórico sobre as bases do pensamento ecossistêmico, inclusão, sociedade. Intencionamos contextualizar e promover o despertar de consciência acerca  da educação das pessoas com deficiência em um contexto educacional emergente e novos modos de olhar a educação e sociedade. Diante de tal cenário, percebemos que, a grande responsabilidade de colocar em prática os princípios inclusivos, não cabe exclusivamente aos professores. Inclusão requer o envolvimento de toda equipe de profissionais da escola, da sociedade e do Estado. Igualmente, provendo a atuação de profissionais especializados, gestão participativa e propositiva e o envolvimento de toda a comunidade e, acima de tudo, mudança de consciência para compreendermos a multidimensionalidade humana e a necessidade de um olhar ecossistêmico e de inteireza.

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Arlete Rodrigues dos Santos Santa Rosa, Universidade Federal de Alagoas

Doutoranda em Educação na Universidade Federal de Alagoas.MESTRE em Educação pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). GRADUADA em Psicologia pela Universidade São Marcos - SP. GRADUADA em Pedagogia (UFAL) e ESPECIALISTA em Educação Inclusiva - (UFAL). GRADUADA em Letras Português/Inglês pela Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) Salvador/ Bahia. DOCENTE no curso de Letras no Instituto Federal de Educação (IFAL/UAB) e da UFAL no Centro de Educação (CEDU) e PESQUISADORA do GPPAII - Grupo de Pesquisa e Práticas de Aprendizagem Integradoras e Inovadoras com experiência na área de Educação Especial com ênfase nos seguintes temas: Educação Especial/ inclusiva, Atendimento Educacional Especializado (AEE), Psicologia da aprendizagem e do Desenvolvimento; Relações Interpessoais, e Atividade docente. Professora do Ensino Fundamental da rede Estadual de Ensino de Alagoas (SEDUC).Professora do AEE Associação Pestalozzi- Maceió- AL.

Maria Dolores Fortes Alves, Universidade Federal de Alagoas

MARIA DOLORES FORTES ALVES é Professora da Universidade Federal de Alagoas com atuação na graduação e pós-graduação; coordenadora do programa de Pós-Graduação em Educação (stricto sensu) PPGE/CEDU/UFAL; Doutora em Educação: Currículo (PUC-SP, 2013) com sanduich pela Universidade de Barcelona (2012); Mestre em Educação (PUCSP, 2008); Mestre em Psicopedagogia e Pedagoga - UNISA; Especialista em Educação em Valores Humanos-Fundação Petrópolis; Especialista em Distúrbios de Aprendizagem pela Universidade de Buenos Aires- UBA; Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Formação Pedagógica de Professores, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação Inclusiva, Psicopedagogia, formação de professores, Tecnologia Assistiva, Inclusão e Ecoformação, novos Paradigmas, Complexidade, Transdisciplinaridade e Pensamento Ecossistêmico; Membro da equipe de formadores da Pró-reitoria de Graduação (PROGRAD) pelo Programa de Formação Continuada de Professores (PROFORD) na área de Educação Inclusiva; Pesquisadora RIES (Rede Internacional Ecologia dos Saberes), RIEC (Rede Internacional de Escolas Criativas (RIEC- Espanha), ECOTRANSD (Ecologia dos Saberes e Transdisciplinaridade - CNPq) e ADESTE (A Adversidade Esconde um Tesouro - Universidade de Barcelona); líder do Grupo de Pesquisadora - GP-PAII (Práticas de Aprendizagem Integradoras e Inovadoras) -UFAL, certificado pelo CNPq (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8345567266334868); Membro titular da Comissão Permanente de Avaliação (CPA) da Universidade Federal de Alagoas (biênio 2018-2020) ; coordenadora do projeto PIBIC Mapeando e Difundindo Práticas de Aprendizagem Integradora na EaD biênio 2020 ? 2022; coordenadora no projeto Práticas de Aprendizagem Integradora e Inovadoras (2018-2020)-UFAL. Coordenadora da Rede Internacional de Escolas Criativas RIEC-UFAL. Avaliadora de projetos de fomento na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (FAPEAL). Alagoas; Membro da SOCIEDADE INTERNACIONAL DE PSICOPEDAGOGIA-ISP. Autora de mais de 20 artigos e livros.

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Publié-e

2022-12-23

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SOUZA, Rosane; RODRIGUES DOS SANTOS SANTA ROSA, Arlete; ALVES, Maria Dolores Fortes. Os pilares do pensamento ecossistêmico e inclusão. Debates em Educação, [S. l.], v. 14, n. 36, p. 149–167, 2022. DOI: 10.28998/2175-6600.2022v14n36p149-167. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/14323. Acesso em: 22 nov. 2024.

Numéro

Rubrique

Dossiê: Complexidade, Tessituras Educacionais e Poética Transdisciplinar

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