O relato de viagem e a historiografia literária sobre o Brasil: incursões colonizadoras
DOI:
https://doi.org/10.28998/2317-9945.202170.184-196Palavras-chave:
Colonização. Relato de viagem. Historiografia literária. Imigração e cultura austríacaResumo
Pretende-se analisar a incursão cultural no Brasil pelo Império Austríaco na década de sessenta, oitocentista. O relato de viagem A narrativa de circunavegação do globo pela fragata Novara (1861), de Karl Scherzer (1821-1903), como também a História da Literatura Nacional Brasileira (1862), de Ferdinand Wolf (1796-1866), refletem as ambições “civilizatórias” de uma nação que reivindicava para si o legado deixado por impérios anteriores, de um povo gerado no choque entre o romano cristão e as tribos germânicas. Neste sentido, que se pode traçar algumas discussões do efeito político, econômico e cultural de experiências imperialista austríacas no Brasil, e de como o relato de viagem e a historiografia literária tiveram êxitos distintos em suas imposições colonizadoras, sendo este rebatido por tudo que representava no campo estético e político, já aquele servindo para incitar um imaginário propício à migração.Downloads
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Publicado
2021-07-14
Como Citar
MALTEZ, Juliano Fabrício de Oliveira. O relato de viagem e a historiografia literária sobre o Brasil: incursões colonizadoras. Revista Leitura, [S. l.], v. 1, n. 70, p. 184–196, 2021. DOI: 10.28998/2317-9945.202170.184-196. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/11635. Acesso em: 18 nov. 2024.
Edição
Seção
Estudos Literários