Field diary and observation in contemporary language research
DOI:
https://doi.org/10.28998/2317-9945.202584.25-43Palabras clave:
Contemporary research, Field diary, ObservationResumen
Observing the world around us is a social practice that most humans perform when they are young. Novel writers and songwriters constantly mention how crucial it is for them to be observers in order to find inspiration to write. Such an analogy helps us understand how decisive field diaries and observations might be in qualitative research once they demand attention, focus, and the liberty to think outside the box. In light of that, this paper discusses the potential of providing opportunities for displaying and analyzing data from field diaries and observations in a research report. Such a movement could prevent scholars from approaching those elements only as scaffolding for interviews. We have also attempted to illustrate how the idea of writing field diaries has been revisited in the face of the contemporary technological affordances which have increasingly provided us with multimodal resources. This qualitative research was implemented through the Teacher-Research framework (Freeman, 1998; Author et al., 2023). As a result, issues with displaying observing data in a written report, dealing with ethical relations, and connecting observation with research instruments emerged during the discussion proposed herein.
Descargas
Citas
BOA SORTE, Paulo; SANTOS, Jefferson do Carmo Andrade. Memes em aulas de língua inglesa: explorando práticas de multiletramentos. Revista Educação em Questão, v. 58, n. 55, fev. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.21680/1981-1802.2019v58n55ID18439.
CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
CRESWELL, John W. Conducting a good observation. In: CRESWELL, John W. 30 Essential Skills for the Qualitative Researcher. Thousand Oaks, CA, 2016.
JORDÃO, Clarissa Menezes. Birds of different feathers: algumas diferenças entre letramento crítico, pedagogia crítica e abordagem comunicativa. In: TAKAKI, Nara. Hiroko; MACIEL, Ruberval Franco (Org.). Letramentos em terra de Paulo Freire. Campinas, SP: Pontes, 2017.
KALANTZIS, Mary; COPE, Bill; PINHEIRO, Petrilson (2020). Letramentos. Campinas: Editora da Unicamp, 2020.
KRESS, Gunther. Design and transformation: new theories of meaning. In: COPE, Bill; KALANTZIS, Mary. Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. London: Routledge, 2000.
LANKSHEAR, Collin; KNOBEL, Michelle. Digital Literacy and Digital Literacies: Policy, pedagogy and research considerations for Education. Nordic Journal of Digital Literacy, n. 4, 8–20, 2015. https://researchwith.montclair.edu/en/publications/digital-literacy-and-digital-literacies-policy-pedagogy-and-resea
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tradução de Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artmed, 1999.
LUCENA, Simone; SANTOS, Edméa. APP-DIÁRIO na formação de pesquisadores em Programa de Pós-Graduação em Educação. Educação Unisinos. v. 23, n. 4, p. 658-671, 2019.
LUKE, Carmen. New times, new media: Where to media education? Media International Australia Incorporating Culture and Policy, v. 101, n. 01, p. 87-100, 2001.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. Tradução de Décio Pignatari. São Paulo: Cultrix, 1974.
MERRIAM, Sharan B. Qualitative Research: a guide to design and implementation. San Francisco, CA: Jossey-Bass/AWiley Imprint, 2009.
MENEZES DE SOUZA, Lynn Mário Trindade. O professor de inglês e os letramentos no século XXI: métodos ou ética? In: JORDÃO, Clarissa Menezes; MARTINEZ, Juliana Zeggio; HALU, Regina Célia. (Org.). Formação “desformatada”: práticas com professores de língua inglesa. Campinas, SP: Pontes, 2011, p. 279-304.
MENEZES DE SOUZA, Lynn Mário Trindade. O conflito de vozes na sala de aula. In: CORACINI, Maria José (Org.). O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995, p. 21-26.
MONTE MÓR, Walkyria. Crítica e letramentos críticos: reflexões preliminares. In: ROCHA, Claudia Hilsdorf; MACIEL, Ruberval Franco (Org.). Língua estrangeira e formação cidadã: por entre discursos e práticas. Campinas, SP: Pontes, 2013, p. 31-59.
NASCIMENTO, Ana Karina Oliveira. Formação Inicial de Professores de Inglês e Letramentos Digitais: uma análise por meio do Pibid. 240f. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês) Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, 2017.
PRETTO, Nelson de Luca. Educações, culturas e hackers: escritos e reflexões. Salvador: EDUFBA, 2017.
SAINT-ÉXUPERY, Antoine de. O pequeno príncipe. São Paulo: Círculo do Livro, 1989.
SANTAELLA, Lúcia. A Pós-verdade é verdadeira ou falsa? Barueri, SP: Estação das Letras e Cores, 2018.
SANTAELLA, Lúcia. A onipresença invisível da inteligência artificial. In: SANTAELLA, Lúcia (Org.). Inteligência artificial & redes sociais. São Paulo: EDUC, 2019.
SANTOS, Jefferson do Carmo Andrade. Práticas de letramentos digitais em aulas de língua inglesa. 2021. (Dissertação de Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2021.
ZACCHI, Vanderlei José. Neoliberalism, Applied Linguistics, and the PNLD. Ilha do Desterro: Florianópolis, v. 69, n. 1, p. 161-172, jan./abr. 2016.