A Aristocracia da Emoção: a Anima no lirismo trovadoresco e na lírica camoniana

Autores

  • Cláudia Canuto Universidade Federal de Alagoas
  • Patrícia Pavas Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.28998/2317-9945.200128-29.215-225

Palavras-chave:

Lírica trovadoresca, cantiga de amor, coita, ascese, medievalismo, Renascimento, crítica junguiana, sombra da anima, anima benigna, self

Resumo

Partindo da idéia de Ezra Pound que via no trovadorismo uma
expressão da mesma estética que daria origem também à poesia erudita
medieval, este trabalho examina primeiro o papel e o desenvolvimento da
anima junguiana nas cantigas de amor provençais e galego-portuguesas,
para em seguida observar como uma visão bipartida do mundo (Medieval
e Renascentista) origina, nos sonetos de Camões, uma imagem dupla
da mulher: ora ela é retratada como a anima benigna ora como a sombra
da anima.

 

DOI: 10.28998/0103-6858.2001n28-29p215-225

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Publicado

2019-04-01

Como Citar

CANUTO, Cláudia; PAVAS, Patrícia. A Aristocracia da Emoção: a Anima no lirismo trovadoresco e na lírica camoniana. Revista Leitura, [S. l.], v. 2, n. 28-29, p. 215–225, 2019. DOI: 10.28998/2317-9945.200128-29.215-225. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/7519. Acesso em: 19 dez. 2024.

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