Literatura e psicologia: um diálogo interarquetípico
DOI:
https://doi.org/10.28998/2317-9945.200128-29.227-240Palavras-chave:
Arquétipo, processo criador, imagem primordial, metáforaResumo
Este artigo propõe uma leitura de duas conferências proferidas
por C. G. Jung, em 1922, a respeito da possibilidade de a crítica literária
servir-se dos argumentos por ele defendidos no seu estudo sobre
arquétipos. Para o autor, a arte, de uma maneira geral, é uma atividade
humana de caráter psicológico e, assim sendo, pode ser analisada segundo
um prisma também psicológico.
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Publicado
2019-04-01
Como Citar
BOMFIM, Edilma Acioli. Literatura e psicologia: um diálogo interarquetípico. Revista Leitura, [S. l.], v. 2, n. 28-29, p. 227–240, 2019. DOI: 10.28998/2317-9945.200128-29.227-240. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/7520. Acesso em: 19 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigo