HERMENÊUTICA DAS CADEIRAS PRIVILEGIADAS NO ENSINO SECUNDÁRIO ALAGOANO DO SÉCULO XIX: DISCUSSÃO QUE PERPASSA O CURRÍCULO
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2012v4n8p98Palavras-chave:
Ensino Secundário Alagoano, frequências, Século XIX.Resumo
A partir da origem da palavra currículo, bem como observações referentes ao seu sentido enquanto artefato seletivo, construído socialmente, este texto procura interpretar frequências de estudantes do ensino secundário público de Alagoas, publicadas no Jornal das Alagoas em 1875. As informações encontradas foram comparadas a outras fontes primárias (tais como relatórios de presidentes de província e anúncios em jornais), assim como a literatura que aborda este contexto. Os fragmentos citados compõem uma parcela dos documentos localizados na nossa pesquisa. Dentre os teóricos que contribuíram na fundamentação das reflexões, aqui compartilhadas, destacaram-se: Bastos (1939), Hamilton (1992), Ribeiro (1996), Stamatto (2002), Neves (2006), Vieira (2009), Costa (2011), Silva e Madeira (2011), entre outros. Em termos estruturais, este artigo está marcado por dois tópicos principais: o primeiro trata da tradição humanística, a influência jesuítica e a formação no ensino secundário da Província alagoana; o segundo traz apontamentos sobre a seleção de conteúdos, classe social e gênero a partir das cadeiras ofertadas no ensino secundário alagoano do século XIX.
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