La alunización de la infancia
la contribución indeleble de la formación inicial de los educadores en Portugal
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2022v14nEspp190-216Palabras clave:
Educação de infância, formação inicial, ensino superiorResumen
En Portugal, el modelo de formación inicial para educadores de la primera infancia limita los márgenes de autonomía curricular de las instituciones de educación superior mediante la imposición, por decreto-ley, de una matriz organizada en componentes formativos y áreas disciplinarias con presencia y ponderación uniformes. En este artículo presentamos los resultados de un análisis de los planes de estudio, definidos y publicados en la Revista de la República por cada una de las 29 instituciones que actualmente brindan formación inicial, con miras a caracterizar las tensiones identificadas en ellos entre escolaridad y educación. educación infantil., es decir, por la presencia o ausencia de espacios curriculares dedicados a la guardería y jardín de infancia, al estudio de la educación y la infancia y a la construcción de aprendizajes inter y transdisciplinares.
Descargas
Citas
ABRAMOWICZ, A.; CRUZ, A. C.; MORUZZI, A. B. Alguns apontamentos: a quem interessa a Base Nacional Comum Curricular para a educação infantil? Debates em Educação, v. 8, n. 16, p. 118-135, 2016. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/2385/2134. Acesso em: 10 jan. 2021.
AMARAL, A. L. What´s in a name. Lisboa: Assírio e Alvim, 2020.
BRITO, A.T. O que realmente importa numa educação de infância de qualidade?, Educação de infância: o que temos e o que queremos? In: EDULOG: Fundação Belmiro de Azevedo, 2019. p. 32-35. Disponível em: https://edulog.pt/storage/app/uploads/public/5c7/506/2b7/5c75062b73d4d101502268.pdf. Acesso em: 14 jul. 2021.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇAO. Formação Inicial de Professores. Lisboa: Conselho Nacional de Educação, 2015.
CRESWELL, J. W. Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks: Sage, 2014.
FOLQUE, M. A. Uma visão holística e sistémica da educaçao de infância. Em Educação de infância: o que temos e o queremos? In: EDULOG: Fundação Belmiro de Azevedo, 2019. p. 26-31. Disponível em: https://edulog.pt/storage/app/uploads/public/5c7/506/2b7/5c75062b73d4d101502268.pdf. Acesso em: 14 jul. 2021.
FORMOSINHO, J. O risco da escolarização em creche. Cadernos de Educação de Infância, n. 119, p.12-20, jan/abr. 2020
GOBBI, M. A. Entreatos: precisamos da BNCC ou seria melhor contar com a Base? A Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil. Debates em Educação, 2016, v. 8, n. 16, p. 118-135. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/2401/2138. Acesso em: 10 jan.2021.
GOMES, E. X. e BRITO, A.T.¬¬¬ A Educação de infância como lugar de confluências complexas. In: Alves, M.G.; Gomes, E. X.; Domingos, A.; Matos., J.M. (Org.). Investigação, Educação e Desenvolvimento – Revisitar o pensamento de Teresa Ambrósio. Lisboa: Edições Colibri, 119-161, 2018.
LARROSA, J. Tremores. Escritos sobre expriência. Porto Alegre: Autêntica, 2013.
NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e a sua formação, Lisboa: Dom Quixote, 1992, p. 13-33.
PINTASSILGO, J. Escolas de formação de professores em Portugal. Lisboa: Colibri, 2012.
PRIVITERA, G. J.; AHLGRIM-DELZELL, L. Research Methods for Education. Thousand Oaks; London: Sage, 2019.
PORTUGAL. Decreto-lei n.º 43/2007 do Ministério da Educação (2007), Aprova o regime jurídico da habilitação profissional para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário. Diário da República n.º 38/2007, Série I de 2007-02-22.
PORTUGAL.Decreto-lei n.º 79/2014 do Ministério da Educação e Ciência, Aprova o regime jurídico da habilitação profissional para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário. Diário da República n.º 92/2014, Série I de 2014-05-14.
PORTUGAL.Lei nº 62/2007 da Assembleia da República, Aprova o Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior. Diário da República, 1.ª série — N.º 174 — 10 de Setembro de 2007.
SARMENTO, T. Histórias de vida de educadoras de infância. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 2002.
SILVA, I. L; Núcleo da Educação Pré-escolar. Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar. Lisboa: Direcção Geral de Educação, 1997.
SOLER, J.; MILLER, L. The Struggle for Early Childhood Curricula: A comparison of the English Foundation Stage Curriculum, Te Whäriki and Reggio Emilia. International Journal of Early Years Education, v. 11, n. 1, p. 57-68, 2003.
STAKE, R. A arte da investigação com estudo de caso. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007.
TOMÁS, C. As culturas da infância na educação de infância: um olhar a partir dos direitos da criança. Interacções. n. 32, p. 129-144, 2014.
VASCONCELOS, T. Educação de infância em tempos de fronteira.” Em Educação de infância: o que temos e o que queremos? In: EDULOG: Fundação Belmiro de Azevedo, 2019. p. 20-23. Disponível em: https://edulog.pt/storage/app/uploads/public/5c7/506/2b7/5c75062b73d4d101502268.pdf. Acesso em: 14 jul. 2021.
WOOD, E.; HEDGES, H. Curriculum in early childhood education: critical questions about content, coherence, and control. The Curriculum Journal v.27,n. 3 , p. 387-405. 2016.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Debates em Educação
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Neste tipo de licença é permitido Compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e Adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material). Deverá ser dado o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . O conteúdo não pdoerá ser utilizado para fins comerciais .
Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY-NC 4.0).