Desatando o “nó górdio” na educação ambiental crítica por meio da dissipação das brumas do pensamento complexo moriniano

Autores

DOI:

https://doi.org/10.28998/2175-6600.2021v13nEsp2p555-570

Palavras-chave:

Educação ambiental crítica, Complexidade Moriniana, Revoluções Educacionais

Resumo

Neste ensaio analisaremos as permanências e as contribuições das quatro revoluções educacionais da contemporaneidade, apontando para a imprescindibilidade da emergência de uma quinta revolução por meio da apercepção da Complexidade Moriniana pela Educação Ambiental Critica. Para incrementá-la enquanto projeto educacional, é preciso transpor modelos simplificadores e reducionistas de explicação da realidade, objetivando a frondescência de uma sociedade ambientalmente sustentável e socialmente justa. Esse diálogo pode permitir o progresso na busca de elementos que favoreçam a inteligibilidade do mundo.

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Biografia do Autor

Luanne Michella Bispo Nascimento, Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe

É doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe (PPGED/UFS). É mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente na da Universidade Federal de Sergipe (PRODEMA/UFS) (2014), onde foi bolsista CAPES. Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Sergipe, Campus Itabaiana (2011). De 2008 a 2010 foi bolsista PIBIC/CNPq. Seus trabalhos foram produzidos no âmbito do Grupo de Estudos e Pesquisa Processos Identitários e Poder (GEPPIP), seguindo as linhas da sustentabilidades, processos identitários, tradicionalismo, conflitos ambientais e saberes ambientais de comunidades do entorno do Parque Nacional Serra de Itabaiana. Trabalhou no Núcleo de integração entre a UFS e a Educação Básica (NIUEB) na Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (SEDUC), fazendo acompanhamento e articulação de programas e projetos da UFS desenvolvidos na escolas da educação básica. Atualmente é gestora no Colégio Estadual Doutor Carlos Firpo. É professora voluntária no Departamento de Biologia da UFS. É colaboradora do projeto Sala Verde na UFS. É pesquisadora no Grupo de Pesquisa de Educação Ambiental de Sergipe (GEPEASE), onde sua atual linha de pesquisa é o estudo da Educação Ambiental crítica e emancipatória como o cerne do processo educativo.

Maria Inêz Oliveira Araújo, Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe

Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Sergipe (1981), mestrado em Educação pela Universidade Federal de Sergipe (1996), doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (2004) e pós-doutora pela Universidade do Porto, com bolsa da CAPES. Professora Titular da Universidade Federal de Sergipe, desenvolvendo suas atividades acadêmicas de graduação no curso de Pedagogia, ministrando as disciplinas Educação e Ética Ambiental, Ensino de Ciências Séries Iniciais e Seminários Integradores e no Curso Licenciatura em Ciências Biológicas, orientando monografia; professora do Programa de Pós-Graduação em Educação como professora da disciplina Pesquisa em Educação e orientadora do mestrado e doutorado. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa de Educação Ambiental do estado de Sergipe - GEPEASE e pesquisadora da Sala Verde na UFS.Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Ambiental, ensino de Ciências e Biologia, metodologia e formação de professores. Professora Titular aposentada, com vínculo de professora voluntária no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe

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Publicado

2021-11-30

Como Citar

NASCIMENTO, Luanne Michella Bispo; OLIVEIRA ARAÚJO, Maria Inêz. Desatando o “nó górdio” na educação ambiental crítica por meio da dissipação das brumas do pensamento complexo moriniano. Debates em Educação, [S. l.], v. 13, n. Esp2, p. 555–570, 2021. DOI: 10.28998/2175-6600.2021v13nEsp2p555-570. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/12066. Acesso em: 21 nov. 2024.

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